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Governo da Venezuela estuda incluir Bitcoin e Ethereum em suas reservas internacionais

O Banco Central da Venezuela (BCV) está executando testes internos para determinar se pode adicionar criptomoedas, especificamente Bitcoin e Ethereum (ETH), às suas reservas internacionais, de acordo com um relatório divulgado pela Bloomberg nesta quinta-feira, 26 de setembro.

O teste foi realizado a pedido da Petroleos de Venezuela SA (PDVSA), empresa estatal de petróleo e gás natural. A PDVSA espera que o BCV utilize as criptomoedas como forma de pagamento para os fornecedores da empresa, que tem enfrentado dificuldades em honrar seus compromissos.

Devido às sanções dos Estados Unidos, a PDVSA tem lutado para fazer negócios com seus clientes e fornecedores, uma vez que os principais bancos evitaram abrir canais de negócios com a empresa. De acordo com a Bloomberg, não está claro como a PDVSA conseguiu obter Bitcoin e Ethereum. O valor de suas participações em criptomoedas também não foi divulgado.

Curiosamente, a empresa não mencionou a criptomoeda oficial do país, o Petro. Criada para driblar as sanções dos EUA, o Petro tem sofrido com a baixa demanda. Isso levou o governo do país a estimular os cidadãos a utilizarem a criptomoeda. Os bancos locais também foram orientados a disponibilizar a Petro aos seus clientes.

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O governo venezuelano lançou o Petro em 2018. Na época do lançamento, foi dito que a criptomoeda teria lastro nas reservas de petróleo do país. Mais recentemente, funcionários do governo lançaram várias plataformas para incentivar o uso da criptomoeda, incluindo projetos de financiamento habitacionais.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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