O dia era 22 de outubro de 2021, e o então Facebook realizava mais uma edição do seu grande evento, o Facebook Connect. No entanto, aquela não seria apenas mais uma edição do evento, pois traria uma decisão história. Naquele dia, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a mudança do nome da empresa para Meta. E isso acabou beneficiando as criptomoedas do Metaverso, um novo setor da criptoeconomia.
Em grego, a palavra meta significa algo que vai além, e ela representava a nova visão de Zuckerberg sobre a empresa. “Para mim, simboliza que sempre há algo a mais para construir. Há sempre um novo capítulo para uma história. Para nós, é uma história que começou em um dormitório e cresceu além de tudo o que podíamos imaginar”, disse o empresário à época.
Só que o que Zuckerberg não esperava é que o nome Meta iria muito além da sua empresa. Logo nos primeiros dias após a decisão, várias criptomoedas começaram a se valorizar forte, algumas chegando a dobrar de preço. O que elas tinham em comum era fazer parte de um setor específico deste mercado: o Metaverso.
De acordo com a raiz da palavra meta, metaverso pode significar algo como “além do universo“. Ou seja, coisas que estão além da realidade normal observada pelo ser humano. Nesse sentido, o metaverso descrito por Zuckerberg tinha como objetivo trazer aspectos do mundo real para versão digital. E as criptomoedas do metaverso se posicionam como as maiores inovações desse mercado.
Vale lembrar que 2021 ainda carregava o contexto da pandemia de Covid-19, bem como as medidas de isolamento social por ela trazidas. Logo, a proposta do Metaverso era de “digitalizar” coisas que antes eram feitas apenas online. Em suma, “metaverso” refere-se a um conceito que descreve um espaço virtual tridimensional persistente, geralmente acessado por meio da internet.
Nesse espaço, os usuários podem interagir entre si e com o ambiente digital de maneira mais imersiva do que em ambientes virtuais tradicionais. De acordo com seus proponentes, o metaverso é uma evolução dos mundos virtuais e ambientes online, buscando criar uma experiência mais próxima da realidade e oferecer oportunidades para atividades sociais, econômicas e culturais.
Para os seus críticos, o metaverso é um hype sem qualquer utilidade, ou um termo novo para algo que os jogos online já fazem há pelo menos 20 anos. Contudo, existem diferenças marcantes entre essas visões. Ao contrário de jogos ou ambientes virtuais temporários, o metaverso é caracterizado pelo conceito de persistência. Isto é, as mudanças realizadas no ambiente virtual permanecem mesmo quando os usuários se desconectam, criando uma continuidade na experiência.
Outra característica do metaverso é o grau de imersão das experiências, que vai muito além da imersão proporcionada pelos jogos. No metaverso, os usuários podem sentir que estão realmente presentes no ambiente virtual, seja por meio de dispositivos de realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR) ou outros meios imersivos. Por isso que dispositivos de realidade aumentada, como os Oculus Ryft, são essenciais para a experiência do metaverso.
Mas onde entram as criptomoedas nessa jogada?
Conforme dito na introdução deste texto, criptomoedas e tokens ligados ao metaverso dispararam de preço após a mudança do nome do Facebook. Na época, o Índice Metaversal, que continha 14 criptomoedas relacionados ao paradigma carregado de hype, subiu 13,7% nas últimas 24 horas. No entanto, muitas delas chegaram a subir mais de 50% em poucas horas.
Ao longo dos meses seguintes, os tokens específicos das plataformas de metaverso viram seu preço disparar conforme o entusiasmo com o setor crescia. A gestora de criptoativos Grayscale chegou a publicar um estudo prevendo que o metaverso movimentaria até US$ 1 trilhão nos próximos anos. Uma cifra otimista comparada com os US$ 2 trilhões que a indústria de games movimentou em 2021.
Dentro das criptomoedas, os projetos ligados ao metaverso visam transformar a economia digital de maneira abrangente, o leque de opções é vasto. Ao compreender as características únicas de cada criptomoeda, sua utilidade dentro do metaverso e seu potencial de crescimento, os investidores podem tomar decisões mais informadas e alinhadas com as tendências emergentes. Neste guia, traremos mais informações a respeito dos principais ativos ligados ao metaverso atualmente:
Agora que já trouxemos as criptomoedas que consideramos as melhores apostas para o metaverso em 2024, está na hora de apresentar cada uma delas. Por isso, essa seção terá como foco trazer uma análise detalhada de cada criptomoeda do metaverso, mostrando para o que ela serve, que mercado ela traz inovações e qual seu potencial de lucros. Confira agora as análises completas.
A MANA é a criptomoeda que alimenta a rede Decentraland, cujo nome é a junção das palavras decentralized (descentralizado) e land (terra). Portanto, Decentraland é um metaverso onde cada usuário pode comprar um pedaço de terra e construir o que quiser. De certa forma, ele funciona como os jogos de MMORPG, sobretudo o famoso The Sims, que simulam a vida real no ambiente virtual.
Fundada em 2015, a Decentraland despontou a partir de 2021 junto com o aumento da popularidade do metaverso. O seu objetivo é criar um metaverso onde os usuários podem possuir, desenvolver e explorar propriedades virtuais. O projeto visa fornecer um ambiente digital onde a propriedade e a economia sejam controladas pelos próprios usuários. Além disso, os donos de terrenos na Decentraland também podem alugá-los, obtendo uma renda extra no processo.
Embora pareça uma atividade fútil, a Decentraland movimentou milhões de dólares com a compra e aluguel de terrenos entre 2021 e 2022. No seu auge, os terrenos do metaverso chegaram a valer mais do que alguns terrenos da vida real – nas maiores cidades do mundo. Um desses terrenos chegou a ser vendido por US$ 2,4 milhões em 2021, um valor recorde para a época.
Por isso, a Decentraland despontou como uma das maiores apostas do metaverso, capitalizando uma área praticamente livre de risco: os terrenos. Como já diziam os nossos avós, “quem compra terra não erra“. E isso também parece valer para os terrenos virtuais.
Hora de sair dos terrenos e ir para os campos de batalha com a Meme Kombat (MK). Esta é uma nova memecoin que está em sua fase de pré-venda com um grande diferencial – ela não apresenta seu próprio meme como produto. Em vez disso, essa memecoin fornece uma plataforma para seus memes favoritos, como Pepe, Doge, Shiba Inu e outros criptomoedas meme participarem de combates.
Imagine uma arena onde esses memes icônicos se enfrentam e você pode até fazer apostas nos resultados. A Meme Kombat permite que o usuário possa fazer apostas em lutas que colocam diferentes memecoins em disputa. As lutas são no formato PvP de um contra um, e apresentam uma arena de batalha completa.
O entusiasmo em torno do Meme Kombat é evidente, dado o vasto público online e as fortes bases de apoiadores dos memes envolvidos. Além disso, o ICO da MK conseguiu atingir suas primeiras metas de captação, mostrando o entusiasmo do público com a moeda.
E ao contrário de outras memecoins, a Meme Kombat não é apenas uma piada, mas tem um ecossistema próprio. O token MK é crucial para que este ecossistema funcione, e oferece recompensas para os ganhadores das apostas feitas em sua plataforma, que atualmente estão estimadas em impressionantes 512% APY durante a fase de pré-venda. Por isso, a MK é uma das principais apostas de diversificação dentro do metaverso.
Outra plataforma ligada a jogos, a lluvium é uma blockchain que executa um jogo de aventura e estratégia. Esse jogo incorpora elementos de jogos de RPG (Role-Playing Game) e colecionáveis digitais. Isso porque os personagens do jogo são NFTs que os usuários podem colecionar, trocar com outros jogadores ou até vender.
O jogo utiliza a rede Ethereum como primeira camada, o que traz a segurança da segunda maior blockchain do mundo. Em termos de dinâmica, o Illuvium permite aos jogadores explorar, lutar contra criaturas digitais, colecionar personagens e participar de diversas atividades dentro do metaverso. O jogo utiliza contratos inteligentes para garantir a posse, imutabilidade e as negociações dos itens em sua plataforma.
A criptomoeda ILV é o token nativo da plataforma e é utilizada para diversas finalidades dentro do ecossistema Illuvium. Com o token, os seus detentores têm o direito de participar das decisões de governança relacionadas ao desenvolvimento e evolução da plataforma. Isso pode incluir votar em propostas de atualizações, mudanças nas regras do jogo e outras decisões importantes para a comunidade.
O Axie Infinity é uma plataforma de jogo em blockchain que é conhecida por seu modelo de jogo baseado em NFTs. Esse jogo envolve a luta entre diferentes tipos de “monstrinhos“, num sistema de luta entre equipes. O Axie Infinity combina elementos de jogos colecionáveis, estratégia e economia blockchain para criar uma experiência de jogo única. Aqui, as batalhas entre monstros são o tópico.
Cada Axie é um NFT com características únicas, incluindo habilidades de combate e atributos genéticos. Os jogadores formam equipes de Axies para participar de batalhas em um ambiente virtual. Sempre que um usuário vence uma batalha, ele ganha tokens chamados Smooth Love Potion (SLP) que pode trocar por itens no jogo ou vendê-los.
Já o token AXS é o token de governança do jogo, que dá aos detentores o direito de votar e apoiar decisões sobre o Axie. Aliás, foi a venda desses tokens (SLP e AXS) que fez o Axie Infinity despontar com o mais famoso dos jogos do metaverso em 2021. Isso porque muitas pessoas venderam esses tokens como uma forma de auferir renda durante a pandemia de Covid-19, o que fez do Axie Infinity a renda principal de várias pessoas.
De certa forma, pode-se dizer que o The Sandbox seja o maior rival da Decentraland, pois ambos possuem uma dinâmica bastante parecida. A plataforma do The Sandbox combina elementos de criação de jogos, mundo virtual e economia blockchain para permitir que os usuários criem, compartilhem e monetizem seus próprios jogos, experiências e ativos digitais. Ela também permite a criação de mundos alternativos através da compra de terrenos.
No The Sandbox, os usuários podem criar e personalizar seus próprios mundos virtuais, jogos e ativos digitais. Eles são representados por NFTs e itens que os usuários podem comprar dentro do jogo. Além disso, podem incluir personagens, cenários, itens e muito mais. Os criadores podem monetizar seu conteúdo, vendendo-o para outros jogadores ou integrando modelos de negócios baseados em blockchain.
Entre as criptomoedas do metaverso, a ICP sem dúvidas tem o objetivo mais ambicioso. Ela alimenta a rede Internet Computer, que também surgiu em 2021 no meio da popularidade do metaverso. Desenvolvida pela DFINITY Foundation, a Internet Computer pretende criar um ambiente de computação distribuída que permite a execução de aplicativos descentralizados diretamente na internet, sem depender de servidores tradicionais.
A Internet Computer busca oferecer uma infraestrutura de computação distribuída na qual desenvolvedores podem criar e hospedar aplicativos descentralizados (dApps) sem a necessidade de servidores centralizados. O objetivo é criar uma internet mais eficiente, segura e escalável. Já o seu token, ICP, serve como meio de pagamento dos serviços dentro da rede, além de token de governanças que permite os usuários participar das decisões da rede.
A ENJ é mais uma criptomoeda do metaverso focada em jogos em blockchain, mas não se trata de um jogo em si. No caso da rede Enjin, trata-se de uma plataforma de desenvolvimento de jogos e ativos digitais. Sua abordagem é centrada em jogadores e desenvolvedores, oferecendo ferramentas e serviços que permitem a criação e gestão de ativos digitais em jogos. Portanto, ela não é um jogo em si, mas fornece a estrutura para desenvolvedores criarem seus jogos.
Uma das grandes inovações da Enjin foi ter sido uma das primeiras a implementar o padrão ERC-1155 no Ethereum. Esse padrão permite que um único contrato inteligente suporte vários ativos digitais, tornando a criação e a gestão de ativos mais eficientes. Com o ERC-1155, os desenvolvedores não precisam mais criar contratos diferentes para cada tipo de token, o que geralmente pode atrasar os projetos.
Seu token, ENJ, é utilizado para várias finalidades, incluindo a criação e a gestão de ativos digitais, transações dentro da plataforma, recompensas de comunidade e como meio de pagamento. Portanto, a Enjin pode se beneficiar muito do sucesso do metaverso, à medida que novas iniciativas surgirem. Em busca de ferramentas mais eficientes, muitas delas podem migrar para a Enjin, beneficiando a demanda pelo seu token.
Dentro do hype por trás do metaverso, o Star Atlas foi o jogo que teve a maior expectativa. Criado em 2021, o Star Atlas se destacou por causa do seu sistema e staking e dos belíssimos gráficos. Além disso, o jogo teve o apoio de grandes empresas da época, como a falida exchange FTX, que financiou parte do desenvolvimento do jogo.
O Star Atlas é um jogo em blockchain e metaverso espacial que combina elementos de jogos de estratégia, simulação e economia. Ele permite que os jogadores participem de um universo virtual expansivo que envolve batalhas espaciais, conquistas de planetas e a criação de exércitos. O token associado ao Star Atlas é chamado ATLAS, e é utilizado para diversas funções dentro do ecossistema do jogo, sobretudo para negociação.
Além disso, o jogo tem outro token, intitulado POLIS, que atua como token de governança. Outra vantagem do ATLAS é que seus detentores têm a opção de participar do staking, onde podem bloquear seus tokens para receber recompensas adicionais. Essa prática também pode contribuir para a segurança da rede e para a governança do jogo.
Um dos problemas do metaverso é a baixa escalabilidade das blockchains como o Ethereum, que possuem pouca capacidade em termos de transações. Por isso, a existência de segundas camadas é ideal para tornar os aplicativos mais eficientes. E aqui entra a Immutable X, uma plataforma de segunda camada construída na blockchain Ethereum.
A Immutable X foi projetada para oferecer soluções de escalabilidade para jogos em blockchain e mercados de NFTs . Ela tem como foco fornecer transações instantâneas, sem taxas e com a segurança do Ethereum. Ela pode se integrar com outras plataformas e jogos em blockchain, facilitando a execução de transações nesses aplicativos.
Já o token nativo da Immutable X é o IMX. Ele pode ter funções como governança da comunidade, incentivos para os usuários da plataforma e outros casos de uso dentro do ecossistema. Por fim, a plataforma também possui estruturas para os jogos criarem seus próprios NFTs ou utilizar suas APIs para criar uma plataforma segura.
Criptomoedas ou tokens do metaverso são moedas digitais específicas projetadas para uso dentro desses ambientes virtuais tridimensionais persistentes. Elas são o “dinheiro” em circulação dentro desses ambientes, com o qual é possível comprar itens, acessar serviços e trocar por outros benefícios que cada metaverso oferece. Além disso, as criptomoedas também servem como forma de conceder acesso a eventos, como desfiles, lançamentos de produtos, entre outros.
Essas criptomoedas são geralmente baseadas em tecnologia blockchain, utilizando uma rede própria ou então tendo outra rede como segunda camada. Neste último caso, as redes costumam utilizar o Ethereum como base, por ser a rede que tem maior suporte a tecnologias alternativas. Mas redes como Cardano e Solana também buscam crescer e se projetar como alternativas para aplicações do metaverso. As criptomoedas do metaverso compartilham alguns aspectos em comum, entre os quais estão:
Mas o que torna as criptomoedas do metaverso tão especiais em comparação com outros tipos de criptomoedas? Bem, alguns fatores são importantes na hora de responder a essa pergunta. Mas o que todas elas têm em comum são coisas como seus casos de uso inovadores, o alto potencial de mercado e o interesse dos investidores. Portanto, veja agora uma lista com 5 motivos pelos quais vale a pena olhar o metaverso com mais atenção.
Que a classe das criptomoedas como um todo é inovadora não se trata de uma novidade. Mas as criptomoedas do metaverso possuem uma vantagem adicional: seus casos de uso ainda mais relevantes. Como mostramos anteriormente neste texto, as criptomoedas desse setor possuem os mais variados casos, desde jogos até reuniões virtuais.
Além disso, muitas dessas criptomoedas possuem casos de uso que ainda estão longe da realidade do dia-a-dia. É o caso, por exemplo, da realidade aumentada, que tem potencial para substituir todos os equipamentos. Imagine um mundo no qual possamos acessar aplicativos e trabalhar apenas com óculos, sem a necessidade de computadores. Pois o metaverso tem potencial de tornar isso uma realidade.
E junto com o metaverso, as criptomoedas também podem oferecer modelos de negócio nos quais seja possível ganhar dinheiro com essas inovações. Com isso, as criptomoedas do metaverso podem não apenas conduzir inovações, mas também transformar modelos de negócio, permitindo monetizar dados, informações e outras commodities digitais.
Já vimos que a Meta foi pioneira em trazer os grandes investidores para o metaverso, e a empresa investiu pesado no setor. De acordo com os últimos relatórios aos acionistas, a Meta investiu US$ 15 bilhões no setor até outubro de 2022. E Zuckerberg apoia tanto o metaverso que não hesita em investir mais pesado, mesmo com as ações da empresa caindo 60% naquele ano.
E o CEO da Meta não está sozinho nessa empreitada: o mercado institucional em peso está de olho no metaverso. De acordo com o relatório Metaverse Investor Perspectives, feito pela consultoria KPMG, 63% dos grandes investidores pretendem aumentar seus investimentos no metaverso. Mais de 90% deles preveem que o metaverso será a próxima fase da Internet, um otimismo maior do que com qualquer outra tecnologia.
“É interessante que esse otimismo se mantenha independentemente do cenário macroeconômico e do lento engajamento do consumidor, que ainda não “frequenta” o metaverso de uma forma mais abrangente. Mas os investidores avaliam que isso tende a mudar, por isso se antecipam e apostam na mudança”, diz a KPMG. Ou seja, a visão institucional é de que o metaverso ainda tem muito espaço para crescer. E, com isso, pode receber ainda mais investimentos.
Se o metaverso está em expansão, as criptomoedas não são diferentes, pois aquelas ligadas a este mercado apresentam um forte crescimento desde 2021. No começo de 2023, essas criptomoedas acumulavam alta de 137%, com base no desempenho do já mencionado Índice Metaversal. Já outro índice, o Metaverse Index (MVI), quase triplicou de preço nos últimos 90 dias, mostrando a força do setor mesmo durante momentos de maior cautela do mercado.
E se os índices apresentam uma forte valorização, as criptomoedas individuais obtiveram uma rentabilidade ainda maior, como o caso da MANA e SAND, que tiveram fortes altas. Por isso, o setor do metaverso ainda pode apresentar retornos significativos quando uma nova recuperação nos preços ocorrer. E dado que 2024 será um ano de recuperação para o setor, isso pode contribuir positivamente para fazer do metaverso a nova aposta.
Apesar do metaverso já ter nomes estabelecidos, existem várias criptomoedas que ainda estão nas fases de pré-venda ou de pré-lançamento. Comprá-las nesse período é uma oportunidade de fazer dinheiro antes do lançamento oficial, aproveitando que o interesse dos investidores pode fazer os preços subir. A Meme Kombat (MK), por exemplo, é uma das opções desta lista que está em pré-venda.
Mas também há nomes que não estão nessa lista e que se mostram promissores, como a Sponge V2 e TG Casino, que estão em suas fases iniciais. Adquirir criptomoedas do metaverso nessa fase é como comprar ações da Apple no IPO da empresa nos anos 1970: uma grande oportunidade de lucro. E com os números que o metaverso pode atingir em 2024, o retorno desse investimento pode ser uma grande fonte de lucro.
No entanto, cabe frisar que também existem riscos na compra de criptomoedas no pré-lançamento. Por isso, é importante ficar de olho nas oportunidades e avaliar quais são as melhores opções, para diminuir o risco de perda de capital. Na seção de perguntas e respostas (FAQ) falaremos mais sobre os riscos de investimento em criptomoedas.
Embora investir seja algo fundamental para a construção de um patrimônio para a vida inteira, nem todo momento é favorável para todos os investimentos. Saber a disposição e o momento dos mercados financeiros para investimentos é uma questão complexa e pode depender de vários fatores, incluindo condições econômicas globais, políticas monetárias, desenvolvimentos geopolíticos e eventos específicos do setor.
Nesse sentido, o contexto atual do mercado, com juros mais altos nos EUA e crises em várias partes do mundo, é desafiador para os investidores. Ao mesmo tempo, o ano de 2024 deve oferecer várias oportunidades para os investidores de criptomoedas. Uma delas é a pré-venda e aridrops de novos projetos que surgem a cada ano, abrindo oportunidades aos investidores.
Por outro lado, o banco central dos EUA (Fed) já deu sinais de que chegou num teto em relação aos juros, e que novos cortes devem começar em 2024. Se isso acontecer, a redução dos juros tende a beneficiar ativos de risco, entre os quais estão as criptomoedas do metaverso. E à medida que as condições de mercado melhorarem, o apetite de risco dos investidores tende a destravar mais dinheiro para o metaverso, beneficiando as principais criptomoedas do setor.
Ainda hoje, mesmo com todo o conhecimento disponível, muitas pessoas têm dificuldade em adquirir certas criptomoedas. E não se preocupe, você não está sozinho: esse mercado é complexo. Por outro lado, muitas criptomoedas não estão presentes nas maiores exchanges, o que torna ainda mais difícil encontrá-las. Felizmente, existem pelo menos três maneiras de adquirir criptomoedas do metaverso, ou de qualquer tipo, de forma segura. Elas são as seguintes:
A pré-venda ocorre quando o projeto por trás daquela criptomoeda lança uma venda inicial de tokens. Esse método é a forma mais direta de aquisição, pois você está comprando a criptomoeda direto do criador. Além disso, o preço de pré-venda oferece a vantagem de ser mais barato, o que pode aumentar o potencial de valorização da criptomoedas.
Quando a pré-venda de uma criptomoeda acaba, ela costuma ir para as exchanges descentralizadas, ou DEX, onde os usuários podem negociá-la naquele mercado. As DEX costumam oferecer várias opções de criptomoedas, além de ter mais segurança e não exigir que os clientes se identifiquem. No entanto, elas podem não ter um volume suficiente, ou então ser alvo de ataques hackers, por isso sempre utilize as DEX mais confiáveis, como Uniswap e PancakeSwap.
Por fim, se uma criptomoeda consegue ter um grande destaque no mercado a ponto de movimentar uma quantidade relevante de negociações, ela pode chamar a atenção das maiores exchanges. Isso pode fazer exchanges centralizadas, como a Binance e Coinbase, incluírem essa criptomoeda nas suas plataformas. A vantagem dessas plataformas é o alto volume de negociações, bem como a maior segurança, que possibilitam o investidor realizar mais negociações com maior segurança.
Criptomoedas do metaverso são tokens digitais associados a projetos que operam no espaço do metaverso. O metaverso, por sua vez, é um ambiente virtual expansivo que combina elementos de jogos, interações sociais e economia digital.
A lista de projetos mais promissores pode variar, mas alguns notáveis em 2024 incluem Decentraland (MANA), Axie Infinity (AXS), Sandbox (SAND), Meme Kombat (MK), entre outros. Mas este mercado segue em contínua evolução e novos nomes sempre irão surgir.
Você pode comprar criptomoedas do metaverso em exchanges de criptomoedas centralizadas ou descentralizadas, bem como na pré-venda (no caso de novos projetos). Certifique-se de escolher uma exchange confiável com liquidez adequada.
Os riscos incluem volatilidade do mercado, mudanças regulatórias, falhas de segurança, falta de aceitação do mercado, abandono do projeto por parte da equipe e desafios tecnológicos de implementação do metaverso. Invista apenas o que pode perder e diversifique seu portfólio.
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