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Guia para iniciantes na Terra Blockchain

A Terra blockchain é uma cadeia inovadora e que busca trazer para o mercado de criptoativos formas cada vez mais interessantes e criativas de explorar esse tipo de mercado financeiro, sobretudo por meio da criação de stablecoins.

Em seu whitepaper, a cadeia é bastante clara em relação aos seus objetivos: ao lançar stablecoins com lastro em diferentes moedas fiduciárias, a blockchain escapa da volatilidade que é tão característica de outras criptomoedas, tornando seu investimento mais seguro.

O seu token, o LUNA, se destacou também ao longo de 2021 por conta do seu grande desempenho no mercado, atraindo a atenção de diferentes investidores em todo o mundo.

Seu token é utilizado como uma forma de estabilizar os preços dos ativos digitais que a própria cadeia cunha, funcionando também como um incentivo para a sua rede de validadores, que recebem em LUNA as suas bonificações.

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A rede Terra é bastante inovadora e está sempre aberta para a participação dos seus investidores.

Atualmente, tendo o token LUNA em sua carteira, pode ter uma participação direta no desenvolvimento do projeto e ganha direito ao voto no momento de conhecer as suas propostas de governança e de inovação.

Dessa forma, a rede Terra tem se tornado, cada vez mais, uma das blockchains mais importantes do mercado de criptoativos e, por conta disso, te convidamos agora a conhecer mais sobre ela.

O que é a Terra?

A Terra é uma blockchain que foi lançada ao mercado criptográfico em janeiro de 2018 e que tem, enquanto objetivo, a construção de um sistema de pagamentos que sejam descentralizados, utilizando, para isso, as stablecoins.

Desde que ocorreu o seu lançamento, em 2018, a Terra acabou por se tornar a blockchain de camada um mais utilizadas em todo o universo dos criptoativos, sobretudo por oferecer um sistema de interoperabilidade com ativos financeiros tradicionais.

Além disso, a Terra busca por estabelecer um sistema de criptoativos mais amplo, sendo, por conta disso, muitas vezes buscado no mercado de criptoativos.

Um dos indícios mais fortes que apontam para o seu sucesso nessa empreitada é o fato de que a UST, que é a sua stablecoin – anexada ao dólar norte-americano -, é a quinta criptomoeda em maior volume de utilização quando consideradas apenas as desse tipo.

Outro grande feito da Terra é fazer com que os seus produtos voltados para DeFi sejam cada vez mais utilizados pelo mercado, o que faz com que despontem como uma excelente alternativa para quem busca por esse tipo específico de investimento.

Por fim, a Terra é construída utilizando o cosmos estrutura do SDK. Na prática, isso quer dizer que, mesmo que ela não seja compatível por enquanto com a máquina virtual da Ethereum, ela tem capacidade de interoperacionalidade com outras blockchains, como a Solana.

Como criar uma carteira na Terra?

O processo de criação de uma carteira na Terra é bastante descomplicado. Abaixo, criamos um passo a passo para que você possa criar a sua.

1 – Acesse o site terra.money;

2 – Clique em “Download Station wallet” – essa é a carteira oficial da blockchain. Você verificará que ela está disponível para várias plataformas e poderá escolher aquela que você mais utiliza;

3 – Uma vez feita a instalação da sua carteira, clique em “Connect”;

4 – Clique em “New wallet”;

5 – Crie o nome da carteira e a sua senha. A carteira gerará automaticamente a sua “seed phrase”, que você deve armazenar em um lugar seguro. É por meio dela que você poderá recuperar a sua carteira caso qualquer coisa dê errado!;

6 – Confirme que você anotou a seed phrase e, então, na tela seguinte, confirme duas palavras aleatórias, conforme a própria carteira solicitar.

A partir da criação da sua carteira, você poderá, então, associá-la às suas plataformas preferidas para investimentos, redirecionando seus recursos diretamente para a wallet. Isso garantirá maior segurança para a sua gestão de criptoativos.

Além disso, ter seus criptoativos baseados na blockchain Terra em um único espaço conferirá uma melhor gestão deles. Assim, você poderá ter maior controle a respeito da maneira como você direciona seus esforços e maximiza seus lucros em relação aos seus investimentos.

Explorando a blockchain

A blockchain Terra apresenta ferramentas bastante inovadoras no mercado e diferentes tipos de protocolos que podem ser utilizados para maximizar seus ganhos com seus investimentos.

Por meio dos seus protocolos inovadores é possível conseguir fazer com que seus ganhos sejam automatizados, alavancados e, ainda, maximizados, com taxas de rendimentos que podem chegar a 20% do valor investido.

Dessa forma, a blockchain Terra tem se tornado um grande refúgio para investidores que desejam fazer investimentos mais seguros, sobretudo porque seus ativos são devidamente lastreados com moedas fiduciárias, o que os torna mais estáveis.

Além da possibilidade de explorar a rede de forma direta ou por meio dos seus protocolos – dos quais iremos falar ainda -, é também possível adquirir seu token, o LUNA, por meio de diferentes exchanges, sustentando, dessa forma, o desenvolvimento do projeto.

LUNA

O token LUNA é um criptoativos que tem características bastante peculiares e que faz parte do ecossistema da blockchain Terra.

A sua emissão, atualmente, está ligada, necessariamente, ao processo de queima da stablecoin UST. No entanto, com as atualizações da blockchain após o colapso da rede, os critérios de emissão podem mudar.

É por conta desse sistema de emissão do token e por conta de outras iniciativas bastante ousadas que o token LUNA acabou por se tornar uma das grandes promessas do universo criptográfico em 2021, sendo um dos tokens mais importantes do ano.

DeFi na Terra: Um guia rápido

A blockchain Terra conta com diferentes soluções para o mercado de criptoativos, fazendo com que seus investidores busquem e tenham rendimentos consideráveis por meio dos seus investimentos.

Por meio dos serviços DeFi na blockchain Terra é possível encontrar formas de aplicar seus criptoativos, tendo como resultado das suas aplicações financeiras rendimentos que podem chegar a 20%.

Além de ser focada em estratégias para o aumento da rentabilidade das aplicações dos seus investidores, a blockchain também conta com serviços de alavancagem e até mesmo de empréstimos.

Conheça, agora, cada um deles!

TerraSwap

A TerraSwap é a primeira bolsa totalmente descentralizada formada na Terra blockchain. É criada por meio de um protocolo baseado em um mecanismo de criação de mercado automatizado – AMM -, que é bastante parecido com a SushiSwap ou com a Uniswap.

Enquanto diferença entre esses protocolos, a Terra Swap se distancia dos outros dois por conta dos aspectos que se relacionam à sua criação, uma vez que eles foram criados especificamente para a troca entre os tokens nativos da blockchain e os tokens CW20.

Para que seja possível utilizar o TerraSwap, cada um dos seus usuários precisa fazer a instalação da sua carteira enquanto extensão do seu navegador na web.

Essa carteira é a criada pelo Terraform Labs Estação Terra. Uma vez instalada a sua carteira no navegador, é, então, necessário carregá-la com os seus tokens LUNA, uma vez que é por meio deles que se dá o pagamento das taxas que são geradas pelas transações e trocas de ativos.

O TerraSwap foi criado em novembro de 2020 e é, atualmente, um dos protocolos descentralizados mais utilizados como forma de troca de tokens criptográficos, o que ocorre de forma direta, na blockchain Terra, e sem intermediários.

Além de ser um mecanismo que oferece a troca simplificada de criptoativos, é também por meio dele que muitos usuários conseguem recompensas em criptomoedas ao depositar ativos em seus pools.

AnchorProtocol

O AnchorProtocol foi lançado em março de 2021 e é, atualmente, um dos produtos DeFi mais populares da blockchain Terra, contando com uma capitalização de mercado com mais de 380 milhões de dólares e com valores bloqueados que ultrapassam 3,3 bilhões de dólares.

Um dos pontos mais interessantes do AnchorProtocol é o de que ele não conta com qualquer exigência em relação a um valor mínimo para depósito e tampouco conta com travas para o resgate dos valores ali depositados.

Além dessas vantagens aos investidores, ele ainda gera um APY estável de 20% sobre todos os depósitos feitos em UST, bem como atua fazendo empréstimos de criptoativos, que contam com sistemas de garantias fixados em ativos que, por sua vez, contam com rendimentos.

Esse sistema é chamado de “ativos de aposta líquida”, ou, ainda, de ativos vinculados, que representam tokens nativos que foram deixados em pools de aposta.

Tomando como exemplo, ao invés de exigir garantias em tokens LUNA, o AnchorProtocol exige apenas que os seus mutuários apresentem suas garantias em LUNA em pools, além de uma taxa de juros que é fixada no momento da concessão do empréstimo.

De forma geral, isso demonstra que o protocolo conta com duas fontes e dois fluxos para as suas receitas.

O primeiro deles é o rendimento das garantias que são geradoras de rendimentos e o outro é a taxa de juro que deve ser paga pelos tomadores.

Para tornar isso viável, o AnchorProtocol fixa uma taxa de juros de 20%, que é conhecida como “taxa âncora”. Dessa maneira, o protocolo sempre recebe mais de 20% dos usuários que atuam como tomadores de empréstimo – dado que o lucro dos pools também é recolhido.

Mirror Finance

O Mirror Finance é um protocolo DeFi que tem por objetivo permitir a criação de ativos que sejam do tipo sintéticos, e que recebem o nome de Mirrored Assests (também encontrados no mercado como mAssets).

Esses ativos sintéticos têm uma forma de funcionamento bem interessante, pois imitam o preço de ativos que existem no mundo real, como ações ou até mesmo títulos.

Enquanto objetivo, o Mirror tem seu foco em fazer com que qualquer pessoa possa negociar ações sem uma permissão em particular, uma vez que é possível cunhar diferentes mAssests ao criar posições de dívidas colateralizadas ao utilizar UST ou outros mAssets em garantia.

É dessa mesma forma que os mutuários MakerDAO fazem a cunhagem de DAI, utilizando seus próprios recursos já cunhados enquanto garantias. Assim, temos um ecossistema de investimentos que funciona de forma bastante segura e, sobretudo, rentável.

Assim, os mAssets que foram recém-criados são ativos sintéticos, que representam diferentes ações fracionárias de ações que são reais, como as da Apple ou mesmo do Google, e que são negociáveis no Mirror ou, ainda, no TerraSwap.

Dessa maneira, esse tipo de projeto é muito atraente para diferentes provedores de liquidez, sobretudo porque visam fornecer aos seus investidores várias estratégias de mineração de liquidez que são neutras para o mercado, mas possuem rendimentos bastante elevados.

Pylon Protocol

O Protocolo Pylon é um sistema de redirecionamento de rendimentos que tem como base protocolos estáveis, tal como o Anchor, de que falamos um pouco acima.

Dessa forma e baseado nesses pressupostos, ele permite que os seus usuários possam fazer diferentes tipos de depósitos de forma segura e recuperáveis, que servirão como forma de pagamento por diferentes serviços ou mesmo para que seja possível investir em projetos.

Assim, ao invés de simplesmente colocar o seu capital em risco e fazer um movimento de compra ou mesmo fazer um investimento que exija um depósito direto, os usuários do Protocolo Pylon poderão aproveitar o Anchor como uma forma de redirecionar rendimento.

O objetivo desse novo e inovador mecanismo é fazer com que apenas o rendimento obtido no Anchor seja desviado para que seja possível efetuar o pagamento de qualquer coisa que o investidor considere adequada para se investir, sem comprometer, dessa forma, seu dinheiro.

Tomando como exemplo, vejamos a seguinte situação: temos de fazer um investimento que tem alguma margem de risco em um protocolo que ainda está iniciando seus serviços de criptografia e utilizaremos, para isso, uma oferta inicial de DEX (um IDO).

Os usuários do Pylon Protocol podem, simplesmente, fazer um depósito de característica recuperável, por meio do qual se investe apenas o rendimento obtido por meio do Anchor e não o investimento principal.

Assim, ao invés de se investir utilizando seu capital, pode-se apenas fazer o bloqueio desses valores e redirecionar apenas o rendimento do capital investido para o projeto em que se deseja investir.

Esse processo faz com que seja bastante reduzido o risco de se investir em um determinado projeto, enquanto o projeto em si ainda pode fazer levantamento de capital por meio de um fluxo de receita corrente, que será obtido do rendimento que foi delegado.

Spectrum Protocol

O Spectrum Protocol é uma plataforma dedicada à otimização de rendimentos, criada em um formato totalmente descentralizado na Terra blockchain.

Esse protocolo funciona de forma bastante semelhante a outras ferramentas presentes no mercado, operando como um agregador de contas nativas do Ethereum, tal como a Harvest Finance, Yearn Finance e Vesper Finance.

O Spectrum Protocol tem por objetivo fazer a otimização da produção de um usuário, compondo de forma automática todas as suas recompensas originadas em vários pools de liquidez ou, ainda, de outros projetos construídos na Terra blockchain.

Por enquanto, o principal produto do Spectrum Protocol é o Vaults. Por meio do Vaults, os usuários podem fazer apostas utilizando seus ativos e, dessa forma, escolher entre algumas estratégias de economia das taxas de gás que são emitidas a fim de viabilizar o investimento.

A primeira dessas estratégias é a composição automática e a segunda é o do estaqueamento automático.

A estratégia de composição automática atua da seguinte maneira: os cofres aumentam de forma automática os valores que são depositados de forma simbólica, compondo, dessa forma, as recompensas geradas por meio dos rendimentos dos pools de liquidez.

Já o estaqueamento automático observa uma estratégia em que cada um dos cofres faz uma aposta automática das recompensas de cada um dos contratos de governança ali depositados.

Orion Money

O Orion Money é um protocolo totalmente baseado em Ethereum, que tem por objetivo fazer a integração com o Anchor Protocol, também da Terra blockchain e de que falamos um pouco acima.

Para fazer esse tipo de integração se utiliza a cadeira cruzada entre a Ethereum e o Anchor, chamada de EthAnchor.

Esse protocolo tem por objetivo fazer com que os usuários da cadeira Ethereum recebam de forma automática taxas de juros já pré-fixadas, que são pagas por meio de diferentes stablecoins nativas da Ethereum, tal como a BUSD, wUST, FRAX, DAI, USDT e USDC.

É nos bastidores do Orion Money que a mágica a acontece, viabilizando esse serviço, pois a Orion faz a troca dessas stablecoins por USTs que foram empacotadas, se tornando wUST.

Depois de fazer a troca entre essas criptomoedas, é feito um depósito no Anchor Protocol de forma automatizada, utilizando a taxa Anchor UST para o pagamento.

Uma vez que um usuário deseje fazer o saque dos valores que foram por ele depositados, o Orion Money faz com que haja uma reversão automática do processo ou, ainda, desestanca o saldo de UST no Anchor, convertendo-o para a stablecoin desejada.

Feito esse processo, por fim há o depósito dos valores na carteira Ethereum que o usuário indicou no momento da criação da sua conta.

Todas as taxas de rendimento fixas do Orion Money têm uma pequena variação para cada tipo de stablecoin desejada, sendo de 13,5 e 16,5% – o que é um pouco mais baixo do que a taxa do Anchor, que é de 20%.

Mas, diferentemente do Anchor, todas as taxas de rendimento ainda estão entre as mais elevadas que são oferecidas para stablecoins da Ethereum, sendo, dessa forma, uma jogada de mestre para o investidor.

Projetos futuros

Alguns dos projetos futuros da Terra blockchain já nutrem muita curiosidade do público interessado pela rede.

O Alice, por exemplo, visa a construção de um aplicativo com ferramentas front-end móveis, que sejam mais fáceis de utilizar e que viabilizem formas de pagamento bastante rápidas e que ofereçam acesso a diferentes protocolos DeFi de rendimento mais elevado, já criados na Terra.

Esse produto visa atender a diferentes usuários que não são nativos na criptografia, permitindo que seja mais rápida e fácil a conexão das suas contas de banco, viabilizando, dessa forma, a compra de moedas da Terra blockchain de forma mais rápida.

Além disso, o Alice ainda terá conexão com o Anchor, permitindo que se tenha altas taxas de rendimento por meio da alavancagem, utilizando tanto o cartão de débito quanto o de crédito.

Outro projeto bastante interessante é o Spar, que visa a construção de um protocolo que permita o gerenciamento de diferentes fundos de ativos descentralizados, tanto na Terra quanto no Mirror Protocol.

O Spar tem, enquanto objetivo, fazer com que haja maior taxa de retorno aos seus investidores casuais. Essas altas taxas de retorno são, geralmente, reservadas para fundos privados, mas, por meio do Spar, ficariam disponíveis a diferentes perfis de investidores.

Já o Mars Protocol está sendo construído como um serviço de empréstimos para clientes da Terra blockchain, em que os seus clientes poderão tanto tomar criptomoedas emprestadas quanto emprestá-las para outros clientes.

Esse protocolo tem uma proposta de funcionamento bastante parecido com o Aave, que opera dentro da Ethereum, mas apenas para ativos que tenham sido cunhados dentro da Terra blockchain.

Por fim, a Levana é um projeto que busca levar serviços de alavancagem para a Terra blockchain. A Set Protocol é um exemplo do seu funcionamento, e está localizada também na Ethereum.

Conclusão

A Terra blockchain foi criada como uma cadeia alternativa em relação às principais cadeias do mercado de criptoativos atual.

Com um sistema de lastro baseado em moedas fiduciárias, temos uma operação mais estável e mais distante das grandes variações de mercado as quais as outras criptomoedas estão sujeitas.

Além dessa forma bastante interessante de lastro, a blockchain também oferece diferentes protocolos e soluções em DeFi, o que contribui também com um sistema mais inovador para seus investidores.

É possível, por meio dos seus protocolos, encontrar serviços de alavancagem, de empréstimos e muitas outras formas de explorar de maneira mais criativa e rentável os seus investimentos em criptomoedas.

Por conta dos seus protocolos inovadores, seu token, o LUNA, se destacou ao longo de 2021, graças à sua grande valorização.

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