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Setor de criptoativos progride conforme Malta assina acordo com países europeus

Há algum tempo, o Bitcoin e as outras criptomoedas têm recebido um grande destaque entre reguladores no Brasil e no mundo. Isso pode ser atribuído a vários motivos: aumento do interesse público por criptomoedas, o controverso lançamento da Libra e instituições que se aventuram no espaço das moedas tokenizadas. Enquanto alguns governos fizeram ajustes para tentar regular o “Velho Oeste” das criptomoedas, outros simplesmente negaram veementemente o setor emergente.

Neste cenário de posições divergentes, Malta emergiu como um dos principais hubs para o florescer o ecossistema de criptomoedas e blockchain, o que lhe rendeu o título de “Ilha da Blockchain”. O CEO da Binance Changpeng Zhao (CZ) afirmou que a sua equipe estava “convencida de que Malta será o próximo foco de empresas inovadoras de blockchain e um centro do ecossistema de blockchain na Europa”. Esta visão levou CZ mudar as operações da empresa da Ásia para a Europa.

Desde então, Malta tem tomado várias medidas para tornar-se um ecossistema compatível com criptomoedas e blockchain. O último passo dado pelas autoridades do país inclui a assinatura de um memorando de entendimento com outros países do sul da Europa. De acordo com o portal de notícias local Times Malta, sete países assinaram um memorando de entendimento para colaborar em tecnologias emergentes, incluindo blockchain e criptomoedas.

Itália, Grécia, Espanha, Chipre, França, Portugal e Malta estão notados no memorando. Esta decisão foi anunciada na Cúpula de Telecomunicações da União Europeia do Sul, realizada em Malta, em 02 de outubro.

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Notavelmente, este não é o primeiro passo dado por esses países do sul da Europa no setor de criptoativos. Anteriormente, em dezembro de 2018, esses países assinaram uma declaração conjunta de cooperação em tecnologia blockchain. 

“A Cúpula dos Chefe de Estado vê a esfera digital como uma área política relevante para iniciar uma cooperação. Juntos desejamos refletir sobre nossa visão prospectiva de tornar o sul da Europa líder no desenvolvimento de tecnologias emergentes.”

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Thiago Catarino

Cineasta, Jornalista e Cripto Evangelista. Acredita que o blockchain tem potencial para transformar tudo, pois, restabelece à mais profunda das necessidades humanas: a confiança.

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