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Projeto de combate a Covid-19 baseado em blockchain recebe financiamento do Banco do Nordeste

Uma solução que pretende usar a tecnologia blockchain para combater a pandemia da Covid-19 no Brasil foi selecionada para receber um financiamento do Banco do Nordeste (BNB). Trata-se do projeto desenvolvido pela empresa Arquimedes Guimarães Eloia.

Assim, a iniciativa idealiza um sistema de prescrição de receitas e integração com drogarias e farmácias para telemedicina, usando blockchain.

Projetos receberão R$ 5 milhões em investimento

Segundo o comunicado divulgado pelo BNB nesta quinta-feira, dia 11 de junho, ao todo, 17 projetos de pesquisa e inovação para combate ao novo coronavírus foram selecionados. Juntos, os projetos irão receber um financiamento de R$ 5 milhões para serem desenvolvidos. 

Os projetos selecionados participaram do edital do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (Fundeci), lançado pelo Banco do Nordeste.

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A iniciativa tem o objetivo de “apoiar a pesquisa e inovação em ambiente produtivo para o combate à pandemia e aos seus efeitos sobre o sistema de saúde, de bem-estar social e produtivo”.

No total, 195 projetos se inscreveram para participar do processo seletivo. Entre os selecionados estão sete projetos do Ceará, quatro de Pernambuco e três da Bahia. Além de dois projetos do Rio Grande do Norte e um de Sergipe.

Além dos 17 projetos classificados, foi formado um banco reserva com 25 projetos classificáveis. Então, caso haja saldo remanescente dos recursos previstos no Edital, eles serão convocados.

Projeto baseado em blockchain

Um dos sete projetos cearenses é o da Arquimedes Guimarães Eloia. Assim, a empresa pretende usar a blockchain para realizar a automatização do processo de prescrição de medicamentos.

Todos os 17 projetos foram classificados de acordo com notas recebidas no processo de seleção. Desta forma, a solução apresentada pela Arquimedes Guimarães recebeu a nota 79 (de 100) e ficou em 10º lugar.

O nome do projeto, descrito no edital de divulgação dos resultados é: “Receita Direta – Sistema de Prescrição de Receitas e integração com drogarias e farmácias para telemedicina”.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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