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E-sports, Fan Token, Blockchain Games e as novas oportunidades de Negócio Blockchain

Os E-sports estão cada vez mais famosos e não é a primeira vez que este tema aparece no canal Bitcoin Block, do Rodrix Digital. O termo “E-sport” se refere às competições dos jogos virtuais, com ênfase nos profissionais. Essa diferença é importante, pois, apesar de que 3 a cada 4 brasileiros jogam um jogo, isso não implicaria a prática de E-sport.

Como se trata de uma prática esportiva, o E-Sport possui modalidades e categorias diversas, como o MOBA (Multiplayer Online Battle), FPS (First Person Shooter), Card Games, Battle Royale, Simuladores, Evo Fighting games.

Este nicho acaba por levar a constituição de instituições específicas, como o MIBR, que é uma organização brasileira de esportes eletrônicos fundada em 2003, com o intuito de levar pro-players brasileiros para o exterior e participar de competições.

Ainda sobre essa divisão entre simples jogos e E-sports, o contexto histórico por trás nos mostra várias ondas de evolução. O ATARI, por exemplo, foi um bom precursor, onde se abriu portas para os computadores e com a possibilidade de jogar jogos nele. Após isso, tivemos a inclusão dos celulares, onde os jogos se tornaram ainda mais populares, trazendo a possibilidade de monetizar os usuários. Quando um mercado é criado, abre-se portas para novos mercados e com a criação do blockchain e das criptomeodas, o mercado de games teve um boom sem precedentes.

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Essa ascensão do E-sports com a blockchain tem em seu DNA a WEB3.0, fazendo com que surja o fenômeno do Fan Token, que é um utility token ligado ao segmento dos esportes. No MIBR os Fan Tokens Owners poderão tomar decisões específicas do seu time, como, por exemplo, cores das camisas, encurtando o espaço entre os fãs e o seu time do coração.

Por estar no DNA dessas novas relações mercadológicas, a WEB3.0 influencia os novos mercados a se tornarem mais descentralizados e responsivos às demandas de seus usuários. Portanto, a oferta de serviços acabam por se adequar melhor às expectativas e demandas reais de seus clientes.

Toda essa conversa aconteceu no Debate Descentralizado, programa realizado no canal Bitcoin Block. Nesta edição, tivemos a participação da Michele Mafra, artista plástica, empresária e gerente de a marketing da Bybit Exchange, e Roberta Coelho, CEO do MIBR, a mais tradicional equipe de esports do Brasil. Uma marca global brasileira com milhares de fãs ao redor do mundo. Com 7 equipes disputando 4 jogos diferentes, a MIBR está presente nos principais torneios de e-sports do mundo.

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

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Rodrigo Digital

Sou Entusiasta de Criptomoedas e Blockchain e reporter de noticias cripto no canal Dash Dinheiro Digital no Youtube, Palestrante e MC em conferências e Diretor da serie de documentarios: Venezuela, Colombia e Suica: A revolucao das criptomoedas.

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