Foto: Viralatafinance/Twitter
Aparentemente, a criptomoeda meme Dogecoin ganhou um concorrente direto, o Vira-Lata Finance (REAU).
A criptomoeda meme do vira-lata caramelo foi desenvolvida em protocolo de finança descentralizada (DeFi, sigla em inglês) e é negociado pela exchange Pancakeswap.
No Twitter oficial do projeto, criado este mês, os desenvolvedores dizem que a moeda digital é “melhor que Dogecoin: deflacionária, segura e autossustentável”.
Embora o contrato mostre que 1 quadrilhão de REAUs foram gerados, menos de 500 trilhões estão circulando. Segundo o Vira-Lata Finance, parte do volume é destinado ao mecanismo deflacionário.
A criptomoeda gera uma taxa de 2% nas transações. Este encargo é distribuído entre os investidores do ativo digital e então queimados para diminuir a inflação.
Além disso, também projetaram uma taxa de 3% que é adicionada diretamente no pool de liquidez após a venda. Segundo os desenvolvedores, este valor fica “preso garantindo rendimento eterno do token”.
Em tom de brincadeira, a equipe responsável pelo projeto diz que o objetivo da criptomoeda é valer mais que o real:
“Já que o novo governo, apesar de imprimir dinheiro sem parar, não nos deixou colocar o vira-lata caramelo na nota de R$ 200, então vamos fazer o reAUUU valer (bem) mais que R$ 1.”
Após a repercussão da nova criptomoeda brasileira, o canal Shadow Crypto levantou alguns tópicos sobre o token do vira-lata caramelo.
Segundo o entusiasta da tecnologia blockchain, diversas pessoas estão e continuarão investindo no REAU. No entanto, não fará o mesmo sucesso que o criptoativo da Dogecoin.
Durante a escrita desta matéria, cerca de 1.098 transações foram executadas na Binance Smart Chain (BSC).
Além disso, Shadow pede cautela aos investidores que desejam investir neste criptoativo. Assim como ele, outros especialistas apontam os riscos de investimento em criptomoedas memes.
Apesar do sucesso do Vira-Lata Finance, esta não é a primeira criptomoeda meme do Brasil.
Em 2014, foi lançada a Dilma Coin, em alusão à ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Na época, mais de 50,4 milhões de unidades do ativo digital foram geradas.
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