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“Maiores golpes de Bitcoin no Brasil” é nova coleção de NFTs

  • Por Lorena Amaro
  • - 23/03/2021
  • às 10:30
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Maiores golpes de Bitcoin no Brasil viram coleção de NFTs
Foto: Pxhere
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Atualização, 23 de março de 2021, 14h34: após nova revisão, constatou-se que partes da presente matéria faziam juízo de valor, contradizendo a política de imparcialidade do CriptoFácil. A matéria foi devidamente atualizada para se enquadrar aos padrões editoriais.

Acaba de ser lançada uma coleção de Tokens Não Fungíveis (NFTs, na sigla em inglês) chamada “Brazil Bitcoin Scam” ou “Golpes de Bitcoin do Brasil”, em português.

A coleção se propõe a reunir alguns dos personagens e esquemas de pirâmide mais emblemáticos do país.

Ao todo, são sete artes digitais na forma de NFTs sendo comercializadas na plataforma Opensea.io. Todas as peças pertencem ao usuário identificado apenas como AA4BA4.

Craudim Bitcoin Banco

Outro NFT disponível na coleção é o “Craudim Bitcoin Banco”, descrito como: “Our favorite 171 from Brazil”, ou “nosso 171 favorito no Brasil”.

O token é uma “homenagem” a Cláudio Oliveira, fundador do Grupo Bitcoin Banco (GBB).

O GBB foi uma empresa que prometia rendimentos por meio de arbitragem com Bitcoin. O esquema, que interrompeu os saques em maio de 2019, lesou diversos investidores no Brasil.

NFT "Craudim Bitcoin Banco". Fonte: Opensea
NFT “Craudim Bitcoin Banco”. Fonte: Opensea

“Diego do Pó Vellasco MyAlice/VL Capital”

Outro NFT da coleção é “Diego do Pó Vellasco MyAlice/VL Capital” apresentado como: “MY ALICE IN WORDLAND”. 

Diego Vellasco é ex-sócio da plataforma MyAlice Extreme. A plataforma era responsável por automatizar operações com criptomoedas.

No entanto, assim como no caso GBB, também começou a apresentar problemas em seus saques. Dessa forma, cerca de 50 investidores deixaram de ter acesso aos seus fundos.

NFT "Diego do Pó Vellasco MyAlice/VL Capital". Fonte: Opensea
NFT “Diego do Pó Vellasco MyAlice/VL Capital”. Fonte: Opensea

Rodrigo Marques Atlas

“Rodrigo Marques Atlas” é mais um dos tokens disponíveis na coleção.

O “Rodrigão from Atlas Quantum – Magical Trade Scheme” (esquema mágico de trade), é talvez um dos mais conhecidos líderes de esquemas de pirâmide do Brasil.

Sua empresa, a Atlas Quantum, lesou milhares de investidores com promessas de lucros grandiosos com suposta arbitragem de criptomoedas.

NFT "Rodrigo Marques Atlas". Fonte: Opensea
NFT “Rodrigo Marques Atlas”. Fonte: Opensea

Unick Forex do Leidimar Lopes

Outro caso famoso que se tornou token foi o da Unick Forex de Leidimar Lopes. A “arte” digital descrita como “Unickera MMA nervoso” representa os principais líderes da empresa apontada como pirâmide financeira Unick Forex.

A empresa prometia lucros de até 400% por meio de um suposto serviço de compra e venda de criptomoedas. Com o golpe, Lopes deixou um prejuízo estimado em mais de R$ 12 bilhões.

NFT "Unick Forex do Leidimar Lopes". Fonte: Opensea
NFT “Unick Forex do Leidimar Lopes”. Fonte: Opensea

Dream Digger/DD Corporation do Leonardo Araujo

Outra empresa apontada como pirâmide que virou NFT foi a DD Corporation, de Leonardo Araujo. A empresa, que começou no Brasil como Dreams Digger, foi uma pirâmide de criptomoedas.

Com a promessa de retornos anuais de 250%, o esquema arquitetado por Leonardo Araújo lesou diversos investidores.

Em dezembro de 2019, a DD Corporation anunciou a paralisação dos saques para reestruturação da empresa. Contudo, até hoje, nenhum dos investidores lesados recuperou seus valores.

Enquanto isso, o criador do esquema vive bem e oculta seu patrimônio.

NFT "Dream Digger/DD Corporation do Leonardo Araujo". Fonte: Opensea
NFT “Dream Digger/DD Corporation do Leonardo Araujo”. Fonte: Opensea

“Mineworld”

Por fim, temos o igualmente popular esquema com criptomoedas “Mineworld”. O NFT descrito como “Agora pode me chamar de Unick” faz referência à empresa também apontada como pirâmide financeira Minerworld

A Minerworld S.A. era um sistema de pirâmide financeira baseado na suposta mineração de Bitcoin. Os investidores depositavam quantias com a promessa de retorno de 100% ao ano, além das variações do mercado.

Com o golpe, a empresa teria movimentado mais de R$ 300 milhões.

NFT "Mineworld". Fonte: Opensea
NFT “Mineworld”. Fonte: Opensea

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