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Dificuldade do Bitcoin deve aumentar 3,82% para o máximo histórico de 39 trilhões

O mercado de criptomoedas está prestes a ver mais um aumento significativo de dificuldade de mineração do Bitcoin (BTC) no próximo domingo, 29 de janeiro de 202e. Segundo estimativas atuais haverá um aumento de 3,82% em relação ao último reajuste.

Isto significa que ficará ainda mais difícil e trabalhoso para os mineradores cunharem novos bitcoins. Essa mudança segue o último aumento de dificuldade, que avançou 10,26%.

Atualmente, a dificuldade de mineração já está em um nível recorde histórico (ATH) de 37,59 trilhões, e com um salto de 3,82%, é esperado que chegue a cerca de 39,03 trilhões.

O número de hashes necessários para minerar um bloco é diretamente proporcional ao nível de dificuldade, o que significa que cada minerador precisa realizar 39,03 trilhões de hashes para minerar um bloco nesse nível.

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Mineração de Bitcoin

Por outro lado isso também indica que a indústria de mineração está ativa e com grandes expectativas para os próximos anos, já que só há um aumento na dificuldade de mineração quando há novos mineradores conectado-se a rede.

O tempo médio de um bloco Bitcoin tem sido de cerca de 8:54 minutos a 9:31 minutos, o que tem sido menor que a média de 10 minutos. Isso também está linearmente relacionado ao aumento esperado em 29 de janeiro.

Isso ocorre porque, quando os blocos são descobertos mais rapidamente do que a média de 10 minutos, os 2.016 blocos entre o reajuste também são encontrados mais rapidamente do que a média de duas semanas. Como resultado, a dificuldade de mineração do protocolo Bitcoin aumenta.

O hashrate do Bitcoin está em alta, com uma média de 278,2 exahash por segundo (EH/s) durante os últimos 2.016 blocos. A Foundry USA lidera o mercado de pools de mineração com a maior quantidade de hash SHA256 dedicado.

O Foundry tem cerca de 93,82 EH/s, em um período de três dias, o que representa 32,99% do poder computacional da rede. O pool de mineração de Bitcoin Antpool dedicou 49,57 EH/s à rede Bitcoin em um período de três dias, respondendo por 17,43% do poder de hash.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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