Economia

Coinbase é elevada para “neutra” pelo Goldman Sachs em meio à alta das criptomoedas

A alta do Bitcoin e das demais criptomoedas fizeram com que o Goldman Sachs elevasse a classificação da Coinbase Global (NASDAQ:COIN) de “venda” para “neutra” em seu relatório divulgado nesta sexta-feira (08).

A mudança encerra a postura pessimista do gigante bancário de Wall Street com relação à exchange de criptomoedas. Além disso, ocorre na mesma semana em que o Bitcoin bateu seu recorde histórico de preço, superando US$ 69.300 na mesma exchange.

O banco também elevou o preço-alvo das ações da Coinbase de US$ 170 para US$ 282. As ações da Coinbase pouco mudaram em US$ 242,10 nas negociações de pré-mercado hoje.

“Embora ainda vejamos casos de uso limitados de criptomoedas no momento, o ‘beta’ da ação do preço superou significativamente qualquer alfa por não vermos uma aceleração na adoção no varejo ao longo do tempo”, escreveram analistas liderados por Will Nance.

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Goldman Sachs eleva classificação da Coinbase

Ainda no relatório, o Goldman atribui o avanço das ações este ano ao grande salto nos preços das criptomoedas. Também citou o “compromisso da empresa em administrar uma lucratividade mais consistente ao longo do tempo”.

A Coinbase obteve, segundo o relatório, benefícios fundamentais do “aumento do preço na plataforma de negociação simples, mantendo a participação de mercado, um compromisso renovado com maior controle de despesas e lucratividade em todos os ambientes de mercado e ventos favoráveis ​​de taxas de juros mais altas como resultado da participação de 50% na receita da COIN de a receita de juros auferida sobre os saldos de reserva em USDC”.

Outros analistas de ações também emitiram recentemente relatórios sobre as ações. Keefe, Bruyette & Woods, por exemplo, elevou as ações da Coinbase Global de uma classificação de “desempenho inferior” para uma classificação de “desempenho de mercado”.

Estas atualizações refletem os desenvolvimentos recentes no mercado de criptomoedas, incluindo um aumento significativo nos preços das criptomoedas, que atingiram máximos históricos.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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