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Após uma semana de altos e baixos, o mercado de criptomoedas amanheceu misto nesta sexta-feira (30). De acordo com os gráficos da CoinGecko, por volta das 9h da manhã alguns tokens apresentavam alta de até 10%, enquanto outros afundavam nas perdas.
A nova queda entre algumas moedas acontece logo após os Estados Unidos admitirem, em um comunicado, que o país passa por uma nova recessão. Os recentes aumentos na taxa de juros e a inflação sem perspectiva de controle no curto prazo preocupa investidores e autoridades.
O Bitcoin, maior criptomoeda em capitalização e mais popular entre os norte-americanos, voltou a cair nesta sexta-feira. De acordo com a CoinGecko, a queda foi mais tímida.
Apesar de não ter perdido o nível de suporte dos US$ 19 mil, a nova queda do Bitcoin empurra o mercado para as altcoins. Aqui no Brasil, o preço do BTC era de R$ 105 mil.
Já o Ethereum, segunda maior criptomoeda, se mostrou estável nas últimas 24 horas. De acordo com alguns analistas, este é o momento ideal para a compra de moeda. De acordo com a CoinGecko, o preço do ETH é de R$ 7.202.
É válido reforçar que o mercado de criptomoedas, pelo menos no Brasil, têm se apoiado em uma nova onda de alta no preço do dólar comercial. No último fechamento, o dólar saltou mais 0,4%, chegando ao preço de R$ 5,41.
Aproveitando a nova alta do dólar e as moedas alternativas, muitos investidores saíram no lucro nas últimas 24 horas.
Entre as principais moedas do mercado, a XRP se destaca. Apenas nas últimas 24 horas, a moeda já subiu mais de 8%. De acordo com a CoinGecko, o preço atual da XRP é de R$ 2,60.
Ainda em clima de alta, as moedas BNB, Solana (SOL), Polygon (MATIC) e Avalanche (AVAX) subiram entre 0,5 e 2,5%.
No entanto, outras criptomoedas amanheceram no vermelho, como é o caso da Cardano (ADA), Dogecoin (DOGE), Polkadot (DOT) e Shiba Inu (SHIB).
O capitalização do mercado de criptomoedas estava sendo negociado marginalmente mais alto em US$ 942,84 bilhões, subindo menos de um por cento nas últimas 24 horas. No entanto, o volume total de negociação caiu até 16%, perto de US$ 69,93 bilhões.
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