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Bitcoin rompe os R$ 100 mil e marca novo recorde em reais

A cotação do Bitcoin em reais tem constantemente apresentado novos recordes. Nesta sexta-feira (20), o BTC atingiu a tão sonhada marca de R$ 100 mil.

A marca era aguardada, tendo em vista os patamares cada vez mais altos alcançados em reais.

Contudo, a máxima histórica (ATH) em dólares continua intacta nos US$ 20 mil.

Bitcoin bate os R$ 100 mil

O rompimento dos R$ 100 mil pode ser observado no gráfico do Mercado Bitcoin, maior exchange brasileira em volume de Bitcoins negociados:

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BTC rompe os R$ 100 mil. Fonte: Mercado Bitcoin

A marca dos R$ 100 mil também foi rompida em outras exchanges, como Binance e FTX. O gráfico do TradingView abaixo relata o rompimento:

Bitcoin rompe os R$ 100 mil na Binance. Fonte: TradingView

No Brasil, o BTC também rompeu os R$ 100 mil na BitcoinToYou e outras 20 exchanges nacionais.

Conforme noticiado recentemente pelo CriptoFácil, a próxima parada do Bitcoin pode ser nos R$ 110 mil.

Desta forma, é possível que este não seja o momento ideal para venda.

O que vem agora?

Para o trader conhecido como Smokey, o Bitcoin pode ultrapassar os R$ 126 mil.

Além disso, a previsão do jornalista financeiro Aayush Jindal se concretizou. Jindal afirmou que, caso a resistência em R$ 97.188 fosse rompida, o BTC romperia os R$ 100 mil.

Enquanto o Bitcoin dispara em reais, ele se encontra cotado a US$ 18.675,55 no momento da escrita desta matéria.

Em outras palavras, faltam menos de US$ 1.500 para que a máxima histórica em dólares seja batida.

Caso isso aconteça, o especialista Eric Wall mencionou que o BTC pode disparar em uma nova alta aguda.

Wall, que é CIO da Arcane Assets, apontou que há um “fenômeno psicológico” que desencadeia uma forte alta do BTC quando máximas históricas em dólares são batidas.

A título de exemplo, o Bitcoin valorizou 391% em 30 dias após romper sua máxima histórica em 2013.

Em 2017, ano do famoso “boom” das criptomoedas, o BTC valorizou 1.631% em 298 dias.

Valorização após rompimento da ATH em 2017. Fonte. Eric Wall/Coin Metrics

Assim, é possível que o BTC faça um movimento de alta ainda mais brusco.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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