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ZCore valoriza 512% e entra no ranking das 1000 maiores criptomoedas do mercado

A criptomoeda ZCore (ZCR) vem surpreendendo o mercado ao apresentar uma valorização exponencial nos últimos dias, registrando, no momento da escrita, um ganho acumulado de mais de 512%, saindo de US$0,08 para US$0,41. A subida de preço do ativo também veio seguida de uma valorização no valor de mercado da criptomoeda, fazendo o projeto subir mais de 200 posições, passando a ocupar atualmente a posição 941 no ranking das criptomoedas, de acordo com dados da ferramenta CoinMarketCap.

O Criptomoedas Fácil já tinha chamado a atenção para uma valorização no ativo que, em outubro deste ano, tinha registrado ganhos superiores a 100% num único dia, e a valorização atual vem seguida por um volume maior de negociações, chegando na média de R$100 mil transacionados diariamente, mostrando que o ativo vem ganhando força no mercado, apesar de ser um ativo novo que não teve exposição de marketing e mídia por não ter realizado qualquer ICO para viabilizar a proposta.

No Brasil, a criptomoeda passou a ser listada, recentemente, na Stratum CoinBr e na BKTC (Bank-To-Crypto), e internacionalmente foi listado nas exchanges descentralizadas CryptoBridge, uma das maiores DEXs do mundo, e também na Escodex. Atualmente, além das exchanges já citadas, a ZCore é negociada na Mercado ZCore, NewCash, Troca Ninja, Crex24 e na Graviex por meio do par em BTC.

Falando ao Criptomoedas Fácil sobre a valorização, Erick Costa, desenvolvedor e fundador do projeto, destacou que o valor do ativo não é prioridade da equipe que vem desenvolvendo o projeto. Segundo Costa, o importante é que as soluções de pagamento envolvendo a criptomoeda sejam implementadas e possam atingir a população, facilitando suas vidas e garantindo seu direito de gerir seus recursos da maneira que acharem melhor, isto, para ele é o verdadeiro objetivo do projeto ZCore.

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“Lógico que estamos feliz em ver como o preço da ZCore em subindo na medida em que as pessoas começam a conhecer nosso projeto e identificam nele toda a credibilidade e compromisso da equipe, no entanto, para nós a valorização da ZCR será ainda maior na medida em que nosso roadmap for implementado, é nisso que estamos focados, em tornar a vida das pessoas mais fácil, colaborando nesta nova transformação da economia, que esta migrando de um modelo centralizado baseado em moedas fiduciárias, para um modelo distribuído e digital, no qual as criptomoedas terão um papel de vanguarda e imensamente importante”, destacou Costa.

Com o intuito de ampliar a adoção da ZCore e das criptomoedas em geral, os desenvolvedores da ZCR têm trabalhado em diferentes ferramentas de integração, como um plugin de publicidade móvel para aplicativos móveis com pagamento automatizado através do token e a plataforma completa de criação e gestão de masternodes de múltiplas moedas em 1-click ZCore Masternodes System (ZMS https://masternodes.zcore.cash). Além disso, como mostrou o Criptomoedas Fácil, a criptomoeda tem uma solução que permite pagamentos no aplicativo de mensagens Telegram. Por meio do bot @ZCoreBot, disponível para Android e iOS, é possível criar uma carteira virtual de ZCore e vinculá-la com a conta no Telegram e então consultar o saldo, além de enviar e receber valores rapidamente sem depender de bancos ou de qualquer outro gateway de pagamento, ou ainda utilizando a ZCore App (https://zcore.app), a carteira mobile ZCR também disponível para todas as plataformas.

Assim como outras criptomoedas baseadas em privacidade, como ZCash e Dash, a ZCore (um fork da Dash) opera com recursos de PrivateSend, que têm como principal função mascarar a transação para trazer mais privacidade e InstantSend, um recurso que confirma transações quase imediatamente, além da tecnologia Masternodes, mineração Proof-of-Work (PoW) e sistema de Governança que será lançado agora em outubro. Outra diferença do projeto é que não foi realizado qualquer ICO ou pré-mineração, além disso, os desenvolvedores destacam que todo o algoritmo do projeto foi feito para permitir mineração em computadores convencionais e é resistente a ASIC, “queremos garantir a descentralização e também oferecer novas possibilidades de rentabilidade para as pessoas, vivemos um novo tempo de economia compartilhada e nesta nova economia precisamos inserir os não bancarizados e oferecer novas possibilidades para todos, trazendo inclusão e proporcionando um serviço de qualidade e simplicidade utilizando criptomoedas”, complementa Otávio Lima, cofundador do projeto.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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