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Vivokey: Bitcoin pode ser “implantado” no seu corpo

Que tal armazenar seus Bitcoins em um lugar seguro, de tal forma que perdê-lo seria como perder uma parte de seu corpo? Bom, se você considerou a ideia então já pode encomendar sua carteira na Vivokey que será implantada em seu corpo por meio de um chip.

A solução guarda relação com vertentes (biohackers, ciborguismo, grinder e transhumanismo) cada vez mais em ascensão e permite armazenar não apenas a chave privada contendo suas criptomoedas, mas senhas de serviços, chaves de casa (para fechaduras digitais), logins de acesso, cartões de bancos e uma ampla gama de dados integrados com blockchain.

O microchip da empresa, um dos mais avançados do mercado, funciona com a tecnologia NFC (a mesma de outros dispositivos com a Atar Band) e custa entre US$139 e US$349 e foi criado por Amal Graafstra, que declara ter vários clientes no Brasil.

Com mostra o jornal Folha de São Paulo, o chip é um minúsculo computador (2 mm por 12 mm) e em alguns países pode ser usado até mesmo integrado com os cartões para o sistema público de transporte. A FDA (a Anvisa norte-americana) aprovou implantes de chips de frequência de rádio (conhecidos como RFID) em 2004 para casos médicos e, 10 anos depois, afirmou não ter nenhum registro de problemas. Implantes do tipo já são comuns em animais.

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Antes da VivoKey, Martijn Wismeijer, fundador do MrBitcoin, instalou em 2014 por conta própria, dois chips em suas mãos e neles armazenou suas chaves privadas de Bitcoin, além de senhas e chaves para outros dispositivos.

Leia também: Carteira Bitcoin: guia definitivo para sua carteira digital

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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