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Visa levará exchange brasileira Foxbit para o Vale do Silício

A bolsa de bitcoins mais usada do Brasil terá o apoio da Visa

A Foxbit, a bolsa virtual de Bitcoins mais usada pelos brasileiros foi selecionada pela Visa para fazer parte de um programa de aceleração e incubação, conhecido como Track, realizado em parceria com o centro de inovação GSVLabs, do Vale do Silício, e a consultoria brasileira Kyvo Design-Driven Innovation.

A Foxbit, que consiste em uma plataforma de negociação da moeda virtual Bitcoin e ativos digitais, foi escolhida entre 13 finalistas do processo de seleção desse aceleramento e receberá R$ 235 mil da Visa para um programa de seis meses, com estágio de um mês durante a fase de aceleração do negócio na sede do GSVLabs, um centro de inovação mundial que abriga mais de 170 startups, situado no Vale do Silício, nos Estados Unidos.

No total foram 180 startups inscritas.

“Buscamos startups que já estão maduras, com dois a três anos de mercado e já têm produtos lançados”, afirma Erico Fileno, diretor de inovação da Visa no Brasil em entrevista para a Valor Econômico.

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O programa compreenderá um período de três meses de aceleração, sendo um no Vale do Silício, e três meses de incubação das empresas, e usará a metodologia da GSVLab, além de contar com um conjunto de mentores e a consultoria da Kyvo para aplicação prática dos conceitos.

A ideia do programa é buscar soluções que possam ser aproveitadas não só pela Visa, mas também pelos clientes da empresa de meios de pagamento no Brasil, sejam os emissores de cartões, os adquirentes ou os varejistas.

“Essas empresas contemplam tecnologias como bitcoin (moeda virtual), data analytics e métodos não tradicionais de autenticação, que estão em conformidade com a agenda de inovação da Visa”, afirma Percival Jatobá, vice-presidente de produtos da Visa Brasil.

Apesar das fintechs liderarem a inovação nos serviços de banco digital no Brasil, as instituições financeiras tradicionais é que parece que determinarão o escopo das mudanças no setor.

A mudança estrutural na demanda e comportamento dos clientes está levando os bancos a focar cada vez mais em canais de serviços alternativos, diz Ceres.

Os investimentos das instituições financeiras em TI necessários para o desenvolvimento e lançamento das estratégias digitais no Brasil chegam a R$ 5 bilhões por ano.

Cada banco tem adotado abordagens diferentes na implementação de suas estratégias digitais. Além de investirem em plataformas digitais, bancos como o Itaú Unibanco e Bradesco, por exemplo, também lançaram programas para o desenvolvimento de soluções em parcerias com as startups.

Esse acontecimento é no mínimo interessante para a comunidade bitcoin brasileira, pois pode trazer uma gama de novos usuários mainstream mais conservadores instigados a investir em bitcoin pela propaganda que a Visa fez para bolsa mais usada pelos brasileiros.

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