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Vídeo faz demonstração de maquininha que possibilita aceitação de criptomoedas no comércio

A EletroPay é uma solução de pagamento PoS que consiste na possibilidade de um lojista receber em criptomoedas, bem como permite ao usuário a compra de criptomoedas em tempo real – funcionando como uma “mini plataforma OTC”.

A solução tem a proposta de revolucionar o mercado e aumentar a adoção por parte do público leigo, ao conceder ao lojista a possibilidade de recebimento em tempo real, fazendo com que a porcentagem do produto abdicada para antecipação nas maquininhas de cartão deixe de existir. Desta forma, cria-se uma lacuna dentro da qual é possível negociar e talvez reduzir o valor de um produto comprado por meio de criptomoedas.

Em uma publicação feita no dia 17 de julho pela página oficial do projeto no Twitter, é possível ver a versão PoS do dispositivo sendo utilizada, revelando ainda a velocidade com a qual as transações são executadas.

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No vídeo, a empresa alega que as transações são mais rápidas do que se fossem feitas com cartões de crédito. O dispositivo estava sendo utilizado em um caso de uso real, onde era possível pagar por sobremesas utilizando criptomoedas.

A publicação anunciou ainda que, durante as próximas semanas, dois mil dispositivos serão implementados em diferentes comércios no país – por meio de uma ação conjunta entre a exchange 3xBit e o CEO da EletroPay na América Latina, também CEO da exchange, Saint Clair Izidoro.

O CriptoFácil conversou com Izidoro a fim de entender melhor os planos referentes ao dispositivo. Quando perguntado sobre qual região receberá mais unidades, ele respondeu:

“Por ora, fizemos duas ações: temos acordos fechados com duas cidades, uma do interior de São Paulo e outra do interior do Paraná, surgindo até a possibilidade de terem seu próprio token rodando – fortalecendo o conceito de ‘cidade cripto’. Em usabilidade, isso permite que muitas pessoas utilizem o dispositivo de um jeito fácil.

A outra ação é uma lista de espera aberta em nosso site, onde pedimos dados do interessado, segmento do mercado e qual modelo de negócio ela prefere – aluguel ou compra do dispositivo. Assim priorizamos quem tem interesse em uma próxima distribuição.”

Ele completa:

“Nossa intenção é entender o mercado, bem como entender qual região tem maior demanda e o comportamento do cliente. É o ciclo de trabalho comum das startups, testar e melhorar para disponibilizar abertamente no mercado.”

Por fim, Izidoro confirmou que as distribuições serão feitas no segundo semestre deste ano.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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