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Veja quatro países onde o Bitcoin já rompeu a máxima histórica

Com o Bitcoin (BTC) cotado acima dos US$ 63 mil nos Estados Unidos (R$ 352 mil no Brasil), tem início a contagem regressiva da máxima histórica.

Todavia, alguns países não precisam mais esperar, pois o preço da criptomoeda já alcançou cotações recordes em outros mercados.

Dessa vez, as máximas históricas foram além de países pobres ou com histórico negativo. Portanto, veja agora quatro países nos quais já é all time high (ATH) para o BTC). Os preços que constam nos gráficos tem como base o fechamento do mercado na segunda-feira (18)

Coréia do Sul

A terra do K-pop e do fenômeno Round 6 viu o BTC chegar ao nível de 74.163.981 won na segunda-feira. De acordo com o gráfico, o preço é o maior registrado desde abril, representando cerca de 6% a mais do que a última máxima histórica.

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Turquia

Tanto o preço quanto o interesse do BTC cresceram exponencialmente na Turquia desde 2020, sobretudo com a forte queda no valor da lira turca. Logo, não é surpresa ver que a alta da criptomoeda no mercado internacional levou a uma máxima histórica também no país.

De acordo com o gráfico, o BTC atingiu a cifra de 588.484 liras turcas na segunda-feira. O valor é 10,78% maior do que as 525 mil liras registradas na última máxima em abril.

Austrália

O famoso meme “já é ATH na Austrália” nunca fez tanto sentido como hoje. Afinal, enquanto deste lado do mundo a expectativa é com o BTC a US$ 70 mil, o preço da criptomoeda já superou a cifra dos 84,4 mil dólares australianos.

Com isso, a nova alta histórica supera o recorde anterior em cerca de 2,5%.

Japão

O famoso meme “já é ATH na Austrália” também se aplica ao Japão, visto que ambos os países ficam no outro lado do mundo. O preço do BTC no gigante asiático chegou ao recorde de 7.173.198 ienes, superando o recorde anterior em 2,4%.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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