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Vasco Token prepara rendimentos a investidores após venda de jogador

Investidores que compraram o Vasco Token, lançado em dezembro do ano passado, receberão rendimentos com a venda do jogador Marrony.

O atleta, que estava no Atlético Mineiro, vai para o Midtjylland da Dinamarca. O atacante compõe a cesta de ativos do Vasco Token, ao lado de Philippe Coutinho, Paulinho, Douglas Luiz e outros oito jogadores.

Cada um dos tokens, representa parte do valor que o Vasco tem direito a receber pelo mecanismo de solidariedade da FIFA. Esse mecanismo rende aos clubes formadores até 5% do valor de transferências de jogadores.

Vasco Token

O Atlético Mineiro anunciou na quarta-feira (11) a venda do atacante Marrony por 4,5 milhões de euros. Ou seja, cerca de R$ 27,5 milhões, que representa 80% dos direitos federativos do atleta. Este valor ainda pode aumentar caso as metas sejam cumpridas.

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O Vasco tem direito a 14% dos direitos do atleta, que equivalem a 630 mil euros, cerca R$ 3,85 milhões.

Além disso, o clube receberá 2,58% do passe pelo mecanismo de solidariedade da FIFA. E é o valor referente à este percentual que será repassado aos titulares do Vasco Tokens.

O valor exato do repasse, no entanto, ainda não foi informado.

Primeiro repasse de rendimentos do Vasco Token

Este é o segundo repasse de rendimentos aos detentores do Vasco Token.

Em abril deste ano, uma negociação envolvendo Philippe Coutinho, do Barcelona, gerou o primeiro rendimento aos detentores do token.

Na ocasião, os clientes receberam 1,63% sobre cada token adquirido, que custa R$ 100. No total, foram distribuídos pouco mais de R$ 800 mil aos investidores.

O faturamento aconteceu por conta das metas alcançadas pelo atleta no Barcelona, as quais obrigaram o clube a pagar uma porcentagem para os times que formaram o jogador.

Embora o Vasco tenha sido o primeiro a tokenizar o mecanismo de solidariedade, o clube não foi o único. Afinal, em maio deste ano, o Cruzeiro anunciou uma parceria com uma startup Liqi para fazer o mesmo.

No caso do Cruzeiro, os titulares do token ainda não receberam rendimentos.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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