Mercado

Um terço dos projetos cripto morreram em 2022

O ano de 2022 foi mais um de muitos BearMarket que passamos com as criptomoedas.

Um ano desafiador e cheio de quedas no caminho, realmente um desafio para testar investidores e descobrir se eles realmente aguentam esse mercado.

Após alguns bilhões de dólares perdidos, quedas de mais de 80%, hacks. Muitos projetos não resistiram e morreram, dados afirmam que mais de um terço dos projetos de criptomoedas não resistiram.

Dessa forma, é importante entender mais sobre isso para ver se é possível evitar maiores perdas.

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Fim de diversas criptomoedas

Após 2021 passar por um ano com milhares de criptomoedas sendo criadas e muitas subindo em uma sonhada alta infinita, 2022 foi o contrário, tivemos milhares de criptomoedas morrendo e chegando a zero. Segundo dados do Coingecko que rastreou diversas criptomoedas sendo mortas, tivemos mais de mil criptomoedas deixando de existir.

Entretanto, de acordo com os dados da plataforma, o ano de 2022 foi “melhor” do que os anteriores. Dessa forma, em 2021 tivemos uma morte de 3.322 tokens e em 2020 com mais de 1320 tokens mortos.

Sendo assim, por mais que 2022 tenha parecido um ano ruim para o mercado, é notável que ele foi um ano de amadurecimento, crescimento e diversos outros pontos positivos.

Responsável por maioria das mortes foram as corretoras

Entre os maiores culpados da maioria da falência desses tokens é por culpa do crash da corretora de negociação de criptomoedas FTX, que ergueu US$ 1,73 trilhão em várias rodadas de financiamento de investidores como Coinbase Ventures, Binance Labs, Leão-Baio Capital, Paradigm, Sequoia Capital e outros.

Além disso, BlockFi é outra plataforma falida de empréstimos criptográficos que também foi acusada pela Securities and Exchange Commission (SEC) dos estadosunidos de fornecer subtítulos não registrados, oferecendo pagamentos de juros variáveis. A plataforma recebeu um total de US$ 499,85 milhões de grandes investidores, incluindo ConsenSys Mesh, Morgan Creek Digital e Winklevoss Capital.

Por fim, a exchange de criptomoedas Voyager Digital é outro concorrente que atraiu US$ 135 milhões em investimentos da avenida Research, Galaxy Digital e Binance. Os Estados Unidos e o Digital Currency Group antes de entrar com pedido de proteção contra falência do capítulo 11 no início de julho.

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Gabriel Madureira

Estudante de ciência e tecnologia na UNIFESP, possui 3 anos de experiência em criptomoedas e 6 anos no mercado tradicional. Trabalha também produzindo conteúdo sobre DeFi nas redes sociais.

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