Token valoriza 2.000% em 7 dias lançando NFT de conteúdo adulto

Um token voltado para o público adulto vem valorizando expressivamente nos últimos dias. 

O CumRocket (CUMMIES), “proibido para menores de 18 anos”, já acumula uma alta de mais de 2.000% nos últimos 7 dias.

No momento da escrita desta matéria, o criptoativo está sendo negociado em torno de US$ 0,28 (cerca de R$ 1,50), com uma valorização de mais de 150% nas últimas 24 horas.

Token é usado para comprar NFTs de conteúdo adulto

Construído na Binance Smart Chain (BSC), a proposta do projeto é que os usuários usem o token para comprar tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês) de conteúdo adulto.

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De acordo com a equipe por trás do projeto, os NFTs podem apresentar até mesmo filmes adultos completos. Os usuários têm ainda a opção de fazer assinaturas mensais para consumir os conteúdos.

Conforme consta em seu white paper, o token recompensa seus detentores e pune os vendedores com o objetivo de manter o preço estável.

Cada vez que alguém vende um token, é cobrado um imposto de 5%. Deste percentual, 2,5% são queimados automaticamente, enquanto os outros 2,5% são distribuídos aos detentores existentes.

“O objetivo principal da CumRockets é entrar na indústria pornográfica e fornecer um novo mercado NFT para 18+, onde os usuários poderão comprar, vender, trocar e coletar conteúdo exclusivo para 18+”, diz o white paper.

Empresa vai lançar plataforma própria

Além disso, a empresa divulgou que no próximo trimestre pretende lançar uma plataforma onde os criadores de conteúdo adulto poderão vendê-lo por uma taxa mensal ou anual.

As negociações serão feitas com criptomoedas e os vendedores receberão CUMMIES como recompensa. Segundo a empresa, os pagamentos com criptomoedas são uma forma de fornecer anonimato tanto aos compradores quanto aos criadores.

“Queremos pegar a pornografia, uma indústria multibilionária, e colocá-la na blockchain”, afirmam os desenvolvedores.

Sobre o projeto, o trader conhecido como Mr. Panda Crypto destacou que, embora o projeto pareça só uma piada pelo nome, é possível que o mercado o aceite:

“Eu não estou recomendando isso de forma alguma! No entanto, quero destacar como as pessoas rapidamente julgam o nome do projeto e o descartam pensando ser uma piada (…) Se houver mercado para essas plataformas, o mercado aceitará. Não é apenas um nome vulgar. Eles estão realmente tentando acomodar seu público com incentivos especiais pervertidos”, tuitou ele.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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