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Token pouco conhecido dispara 50% após listagem em exchange

Um token pouco conhecido e fora do radar de nome Moonbeam (GLMR) disparou cerca de 50% nas últimas 24 horas após sua listagem na exchange de criptomoedas com sede na Coreia do Sul Upbit.

No momento da redação desta matéria, o criptoativo está sendo negociado a US$ 0,25 (R$ 1,24), de acordo com dados do CoinGecko. Trata-se do maior preço do token desde o dia 23 de julho deste ano. Ou seja, em dois meses, aproximadamente.

O volume de negociação do Moonbeam (GLMR) foi de US$ 108.455.467 nas últimas 24 horas, representando um aumento de 3.625% em relação ao dia anterior e sinalizando um aumento recente na atividade do mercado.

Moonbeam (GLMR) salta 50% em 24 horas

Apesar da alta recente, assim como as demais criptomoedas, o token GLMR está muito abaixo de seu valor máximo histórico. Conforme os dados do CoinGecko, o preço mais alto pago pelo token foi US$ 19,50, registrado em 11 de janeiro de 2022. Comparativamente, o preço atual é -98,68% inferior ao preço mais alto de todos os tempos.

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Ainda assim, a comunidade está otimista com o token nesta segunda-feira (25). Afinal, mais de 77% dos usuários estão se sentindo bem com o  token GLMR, segundo dados do CoinMarketCap. Com um valor de mercado de cerca de US$ 188 milhões, o ativo digital ocupa hoje a 132ª posição no site agregador de dados de criptomoedas.

GLMR é o token nativo da Moonbeam, uma parachain de contrato inteligente compatível com Ethereum em Polkadot. O objetivo da plataforma é facilitar o uso de ferramentas populares de desenvolvedor Ethereum para construir ou reimplantar projetos Solidity em um ambiente baseado em Substrate.

A plataforma Moonbeam estende o conjunto básico de recursos Ethereum com recursos adicionais, como governança on-chain, staking e integrações entre blockchains. De acordo com a descrição do projeto, os desenvolvedores podem usar contratos inteligentes existentes do Solidity sem necessidade de reescrever ou reconfigurar.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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