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Token DeFi derrete 95% após equipe deletar site e perfis em redes sociais

O token de finanças descentralizas WindSwap (WINDY) sofreu uma queda de 95% nas últimas 24 horas. Além da forte queda, as principais redes sociais e o site do projeto foram apagados. Com isso, surgiram diversos boatos a respeito de um suposto golpe.

A desvalorização começou às 11h da manhã do dia 4 de julho, quando o valor do WINDY caiu de US$ 0,07 para US$ 0,01 em menos de 90 minutos. O movimento consolidou-se ao longo desta segunda-feira (5) e, como resultado, o WINDY caiu abaixo de US$ 0,01.

Paralelamente à queda, o token registrou um aumento substancial no volume de negociações, embora, em números absolutos, o valor ainda seja baixo. Foram US$ 162 mil negociados nas últimas 24 horas, um aumento de 262%. O valor corresponde a R$ 818 mil na cotação atual.

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Site e redes sociais apagados; suspeita de ataque

Até o momento da escrita deste texto, não há informações sobre os motivos da queda abrupta. De fato, as redes sociais do projeto, como o Twitter, foram apagadas. O site oficial do WindSwap também foi apagado.

Por outro lado, as transações do token WINDY seguem ativas, conforme mostram os dados da rede do projeto.

Nas redes sociais, há uma suspeita de que o WindSwap foi vítima de um ataque chamado “rug pull” (em inglês, puxar o tapete). A expressão é utilizada para designar um projeto que teve um importante apoio retirado subitamente.

Levado para o mundo de criptomoedas e DeFi, rug pull ocorre quando a liquidez de uma exchange descentralizada (DEX) é retirada subitamente. Isso resulta em uma sequência de vendas por parte de outros provedores de liquidez, bem como dos usuários e traders.

Isso ocorre por causa do pânico com a perda de liquidez disponível para negociação. Depois que a liquidez é retirada, os donos dos token são deixados com ativos sem liquidez. Em virtude disso, o valor pode cair subitamente.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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