Ir para o conteúdo
Últimas
Mercado
Altcoin
Bitcoin
Blockchain
Ethereum
Golpes
Jogos NFT
Metaverso
NFT
Solana
Web 3.0
Planilhas Gratuitas
Newsletters
Logo CriptoFácil
Pesquisar
Fechar
Mercado
Ethereum
DeFi
NFT
Web3
Inscreva-se
Mercado
NFT
Inscreva-se
AO VIVO
Jogue e Ganhe – Oportunidades no mercado de criptomoeda
Clique aqui

Entenda os detalhes

Cláudio Oliveira é preso; chefe do GBB já foi condenado na Suíça e é procurado nos EUA

  • Por Gino Matos
  • - 05/07/2021
  • às 12:20
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram
Cláudio Oliveira é preso; chefe do GBB já foi condenado na Suíça e é procurado nos EUA
Foto: Polícia Federal

O caso do Grupo Bitcoin Banco (GBB) foi atualizado nesta segunda-feira (5) com a prisão de Cláudio Oliveira, sua esposa e outras três pessoas. A Polícia Federal do Paraná deflagrou a Operação Daemon e, por meio da coletiva de imprensa e pelas buscas, mostrou entendimento considerável sobre criptomoedas e seu uso.

Contudo, os detalhes sobre o caso não param por aí. Na coletiva de imprensa, o delegado Filipe Hille Pace revelou que Oliveira é cometeu crime semelhante nos Estados Unidos. Além disso, o chefe do GBB também foi preso em Portugal e extraditado para a Suíça por praticar golpes.

Conforme apurado pelo CriptoFácil, Cláudio Oliveira foi condenado na Suíça por estelionato e uso de documento falso. Já nos Estados Unidos, o chefe do GBB captou capital particular na Flórida com o auxílio de outras pessoas, fugindo para o Brasil em seguida.

Mais detalhes sobre o caso

Durante a coletiva de imprensa, o delegado Hille Pace detalhou que cerca de R$ 2,5 milhões em bens foram apreendidos. Os veículos de luxo apreendidos são das fabricantes Porsche, BMW, Maserati, Lamborghini e Mercedes.

Entretanto, até o momento, não foram apreendidos Bitcoins nas buscas. Ao todo, além de Cláudio Oliveira e sua esposa, foram presas outras três pessoas. Uma delas é uma companheira de Cláudio, que auxiliava na ocultação de seu patrimônio.

Além dela, foi preso ainda seu “braço direito” no esquema. A quinta pessoa supostamente auxiliava o chefe do GBB na liquidação de BTC e conversão para moedas fiduciárias.

Outras pessoas ainda serão ouvidas que, segundo o delegado responsável pelo caso, possuem relação ainda não especificada com Oliveira e supostamente também auxiliavam na liquidação de BTC. Possivelmente, tratam-se de negociantes P2P ainda não identificados.

Ainda durante a coletiva, o delegado Hille Pace revela que o dinheiro dos investidores estava sendo “torrado para satisfazer a ganância” de Cláudio e as demais pessoas presas.

As imagens encaminhadas à imprensa mostram que partes do forro foram abertas. A ação pode ser, possivelmente, uma tentativa de encontrar carteiras offline escondidas.

Golpes em outros países

É dito ainda que Cláudio Oliveira cometeu crimes fora do Brasil. No fim da primeira década de 2000, conforme dito pelo delegado Hille Pace na coletiva de imprensa, Cláudio foi preso em Portugal e extraditado para a Suíça.

Em apuração feita pelo CriptoFácil junto à Polícia Federal do Paraná, o chefe do GBB foi preso pela prática de estelionato e uso de documento falso.

Porém, isso não foi tudo. Pouco antes de retornar ao Brasil e orquestrar o esquema do Grupo Bitcoin Banco, Cláudio também praticou um golpe no estado da Flórida, nos Estados Unidos.

O delegado esclareceu ao CriptoFácil que Cláudio “captou dinheiro de particulares junto a alguns indivíduos”, chamando-o ainda de “verdadeiro estelionatário”.

Desta forma, Oliveira ainda é procurado nos EUA. Um dos investidores lesados, em conversa com o CriptoFácil, ressaltou o fato de Oliveira ainda estar no Brasil:

“Ele teve a cara de pau de continuar na mesma cidade, nem se deu ao trabalho de fugir. O que esse cara tava pensando?”

Possivelmente, tendo em vista seu histórico de crimes internacionais, o chefe do GBB preferiu permanecer no Brasil.

Envolvimento com a BWA

Em resposta a uma pergunta feita durante a coletiva, o delegado Filipe Hille Pace ainda afirmou que o GBB tinha um bom relacionamento com uma empresa de São Paulo.

É descrito que tal empresa também estava em recuperação judicial e, recentemente, teve sua falência decretada. Ademais, também é dito que o modelo de negócio se assemelha muito ao que foi praticado pelo GBB.

Aparentemente, embora não tenha mencionado o nome da empresa, o delegado falou da BWA. A empresa de Santos prometia altos rendimentos sobre investimentos com Bitcoin e, ainda em 2019, parou de pagar seus investidores.

Assim como o GBB, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial. A relação entre as duas empresas ainda será investigada, possivelmente rendendo novas revelações sobre todo o caso GBB.

Leia também: Volume de Bitcoins negociados em exchanges brasileiras cai 45,8% em junho

Leia também: Homem rouba R$ 50 milhões em cartões do Xbox para vender por Bitcoin

Leia também: NFT do código fonte da Internet pode ficar ainda mais valioso

Tudo o que você precisa para ficar informado sobre o mercado

Fique atualizado sobre as últimas tendências em Bitcoin, Criptomoedas, DeFi, NFT, Web 3.0, Blockchain e Layer 2. Junte-se a nossa lista de mais de 20 mil assinantes.

Notícias

Altcoin
Bitcoin
Blockchain
Ethereum
Golpes
Jogos NFT
Metaverso
NFT
Solana
Web 3.0

Destaque

Últimas Notícias
Newsletter
Análise Técnica
Opinião
Educação
Money Block
Planilhas Gratuitas

Guia CriptoFacil

Guia Cripto
Bitcoin 101
Ethereum 101
Blockchain 101
DeFi 101

Sobre Nós

Quem somos
Media Kit
Trabalhe Conosco
Política de privacidade
Contato

© 2016 - 2022 CriptoFacil. Todos os direitos reservados

O CriptoFácil preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

IMPORTANTE: Este site é mantido e atualizado pela CRIPTO VENDAS ONLINE LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 28.900.668/0001-04.