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Suprema Corte da Índia pede explicações ao Banco central sobre “boitcote” às exchanges

A Suprema Corte da Índia está pressionando o banco central do país após o banimento do direito de prestação de serviços de empresas relacionadas ao universo das criptomoedas, conforme relatou a Cointelegraph nesta quarta-feira, 21 de agosto.

Na versão mais recente de uma audiência sobre as ações do Banco Central da Índia, a Corte decidiu que os oficiais não responderam de forma apropriada aos questionamentos da indústria de criptomoedas.

O Banco Central proibiu bancos de servirem operadores do ramo de criptomoedas como exchanges em julho de 2018 – impedindo que tais plataformas operassem na Índia. O membro da Suprema Corte da Índia Rohinton Fali Nariman criticou duramente as ações do Banco Central.

Conforme sumarizado pela figura do setor Crypto Kanoon, presente durante a reunião, Nariman deu duas semanas ao Banco Central para justificar suas ações. Kanoon publicou em seu Twitter:

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“Nariman questionou o banco central a razão pela qual eles não responderam propriamente à representação. O banco central respondeu que está atendendo ao governo, e Nariman respondeu de forma exaltada que esta não é uma resposta.”

Discutindo o resultado da reunião, Crypto Kanoon resumiu:

“Nariman decide que o banco central deve responder à representação de forma apropriada. Oferece o deferimento do caso em duas semanas, devendo o banco central responder durante este período – tendo a instituição financeira concordado.”

O caso ocorre ao mesmo tempo em que o governo indiano considera tornar as criptomoedas ilegais no país. Em julho, um comitê governamental recomentou o banimento de todos os tokens – exceto a versão digital da rúpia, moeda do país.

Leia também: Autoridades propõem oficialmente o banimento dos criptoativos na Índia

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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