Notícias

Summit Agronegócio Brasil 2019 conta com empresa focada em blockchain

O Summit Agronegócio Brasil é um evento anual que visa agrupar inovações tecnológicas relevantes para o agronegócio, e que sejam viáveis para o agricultor.

Realizado em São Paulo no dia 13 de novembro, a edição deste ano contou com oito startups que tiveram paineis dedicados durante o Palco Tech do evento, conforme noticiado pelo Estadão. Uma das startups presentes no Summit Agronegócio Brasil foi a Interchains.

A Interchains é uma empresa com soluções focadas em blockchain, visando ajudar diferentes modelos de negócio. Em seu site oficial, na aba de produtos, nota-se que as aplicações de blockchain oferecidas pela empresa vão desde proteção de dados até integrações para cadeias de abastecimento – envolvendo ainda dispositivos IoT.

Durante o evento, a startup anunciou que almeja um redesenho do crédito rural no Brasil. De acordo com o CEO da Interchains Eduardo Figueiredo:

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

“Estamos trabalhando num histórico de dados para levar um produto acabado, de qualidade e procedência. Nosso objetivo é criar uma plataforma única, na qual os setores interessados venham a participar com dados diversos para enriquecer essa base e trabalhar com consulta, como uma Serasa do grão, com o rating de cada produtor.”

Além da Interchains, outra empresa presente e que já fez a ponte entre blockchain e produção foi a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) – embora não tenha falado da referida tecnologia durante o evento. Conforme noticiado pelo CriptoFácil no início de novembro, a Embrapa firmou um acordo de cooperação com a Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo (Coplacana).

O trabalho conjunto focará em soluções que envolvem cuidados com o solo, organização e processamento de imagens das lavouras de cana-de-açúcar em nuvem e uma blockchain para cuidar da distribuição do produto de ponta a ponta – do produtor até o consumidor final.

Leia também: Parque Tecnológico de Itaipu e CNPq apoiam blockchain voltada ao agronegócio

Compartilhar
Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

This website uses cookies.