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Subsidiária da Bitso é autorizada a operar como instituição de pagamentos

O Banco Central (BC) aprovou que a Nvio Brasil, empresa de intermediação financeira subsidiária da exchange de criptomoedas Bitso, opere como uma instituição de pagamentos. O BC publicou a autorização no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira (23). Conforme destacou a autoridade monetária do Brasil, a Nvio poderá atuar nas modalidades de emissor de moeda eletrônica e de instrumento de pagamentos pós-pago.

De acordo com Thales Freiras, CEO da Bitso no Brasil, a autorização por parte do BC reafirma o reconhecimento da exchange como uma empresa de serviços financeiros de alto crescimento.

“Temos trabalhado junto aos governos e reguladores para construir de forma colaborativa o melhor caminho para levar mais inclusão financeira aos brasileiros”, disse ele em nota, segundo reportagem do Valor Econômico.

A Nvio Brasil é uma empresa com sede em Osasco, em São Paulo, com um capital social de quase R$ 66 milhões. Os controladores da empresa, de acordo com o BC, são o CEO global da Bitso, Daniel Vogel Fernandez de Castro, José Pablo Gonzalez Delezé e Benjamin Joel Peters.

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A Bitso, por sua vez, é uma empresa com foco em negociação de criptomoedas que nasceu no México. A empresa de ativos digitais chegou ao Brasil em 2021. A exchange tem 6 milhões de usuários e um total de 600 funcionários, sendo que no Brasil estão 170 empregados da Bitso.

Bitso no Brasil

A Bitso lançou o seu aplicativo para transações de criptomoedas no Brasil em junho de 2021. A expansão para o mercado brasileiro ocorreu após a corretora captar mais de US$ 250 milhões em rodada de financiamento no mês de maio.

A exchange passou a patrocinar o time de futebol masculino do São Paulo em janeiro de 2022. Além disso, em maio daquele ano, em parceria com a Bitso, o São Paulo passa a aceitar criptomoedas para pagamento de ingressos. Em seguida, em julho do mesmo ano, a exchange ajudou o clube a realizar a primeira contratação de um jogador de futebol com criptomoedas na América do Sul

Em maio do ano passado, a empresa lançou um recurso que prometia rendimentos de até 15% em Bitcoin e stablecoins. Conforme informou a empresa, o serviço Bitso+ permite que os investidores ganhem em cripto por manter seus ativos na carteira.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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