Fintech

Strike lança compras de Bitcoin para usuários em todo o mundo, incluindo Brasil

O aplicativo global para pagamentos rápidos e seguros com Bitcoin (BTC) Strike anunciou que vai expandir para todos os países onde tem presença o serviço de compra de BTC.

Em seu blog, a equipe Strike informou que a partir de agora, os usuários do Strike fora dos Estados Unidos podem comprar Bitcoin diretamente pela plataforma com cartão de débito.

“Agora estamos oficialmente ativos nos 36 países abaixo e estamos implementando ativamente em mais de 65 países onde o aplicativo Strike está disponível hoje (o iOS está 100% implementado e o Android está sendo implementado ativamente em 100% durante a semana)”, disse a Strike. O Brasil é um dos 65 países da lista.

Ainda segundo a publicação, o serviço “Send Globally” também estão disponíveis para usuários da Strike em todo o mundo. Send Globally permite transferências de dinheiro rápidas e de baixo custo, aproveitando a Lightning Network como um sistema de pagamento aberto e global.

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A ferramenta permite que os clientes em países suportados saquem suas moedas, USDT ou Bitcoin em suas moedas locais (mesmo que não tenham um cartão de débito).

Strike amplia serviço de compra de Bitcoin

Conforme informou a Strike no anúncio, para usuários fora dos EUA, os depósitos incorrerão em uma taxa de 3,9%. A empresa reconheceu que o valor é superior ao praticado nos EUA – onde não há taxa para compras de Bitcoin. No entanto, a empresa disse que seus preços ainda são inferiores aos da maioria dos concorrentes.

“Queremos oferecê-lo mais barato e encontraremos uma maneira. Poderemos reduzir isso com base no volume de transações e outras variáveis”, disse a Strike. “E acreditamos que somos capazes de oferecer um produto melhor e uma experiência geral de Bitcoin melhor para nossos usuários.”

Além disso, a Strike está fazendo parceria com a empresa de pagamentos cripto Bitrefill, que também usa a Lightning Network para permitir que usuários globais façam compras diárias instantaneamente e quase gratuitamente.

Por fim, a empresa enfatizou que planeja oferecer métodos de pagamento alternativos em seguida. Isso inclui depósitos bancários e caixas eletrônicos, por exemplo.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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