Categorias Notícias

Startup brasileira vai usar blockchain para registrar indivíduos imunes à Covid-19

A Privacy Tools, startup brasileira focada em proteção de dados pessoais, anunciou nesta terça-feira, dia 14 de abril, uma plataforma de consentimento que usará a tecnologia blockchain para registrar indivíduos imunes à Covid-19. 

Chamada de “Passaporte de Imunidade”, a iniciativa tem o objetivo de ajudar as empresas com um protocolo de segurança multi-fator para verificação de profissionais imunes ao coronavírus no período pós-isolamento. Além disso, é uma maneira de garantir que o profissional está apto a regressar ao ambiente de trabalho, de forma segura.

“A PrivacyTools entende que é fundamental respeitar a privacidade, mesmo enquanto ainda não temos a LGPD em vigor no nosso país, e oferece através de certificação digital e registro em blockchain a comprovação de imunidade pessoal, que pode ser verificada em qualquer lugar do mundo sem expor dados pessoais e muito menos dados sensíveis do indivíduo”, disse a Privacy Tool em comunicado.

A Privacy Tools explicou que pode garantir aos responsáveis pelo tratamento de dados pessoais que o consentimento do indivíduo foi registrado corretamente.

Além disso, com o Passaporte de Imunidade também garante ao paciente um registro confiável com o resultado de seu exame, protegendo a privacidade e agregando confiabilidade no registro, disse a startup

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

“A motivação para o desenvolvimento dessa solução surge junto aos avanços em testes de medicamentos e vacinas contra o vírus”, comentou a Privacy Tools.

Leia também: Especialista se preocupa com “tom conservador” do Bacen durante crise do coronavírus

Leia também: Blockchain não garante qualidade e fabricante de produtos contra o coronavírus tem exportação proibida na China

Leia também: Plataforma PIER do BACEN custou mais de R$ 1 milhão e será baseada na blockchain da JP Morgan

Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

This website uses cookies.