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Sítio avaliado em R$ 6 milhões de membros de pirâmide financeira é saqueado

Recentemente, um esquema de pirâmide financeira foi desmantelado no Vale do Paranhana, localizado no sul do Brasil.

Foi descoberto um sítio pertencente aos membros do esquema, avaliado em R$ 6 milhões. Conforme relatado nesta terça-feira pelo Gaúcha ZH, o sítio localizado em Taquara foi saqueado.

Mais de cem pessoas lesadas

De acordo com a reportagem, o esquema arrecadou R$ 25 milhões e lesou mais de 100 pessoas.

A fim de aumentar o “giro” do negócio, o esquema até mesmo chegou a investir na Indeal, outro esquema desmantelado por ser uma pirâmide financeira.

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No dia 5 de junho, foi deflagrada a Operação Faraó, que colocou um fim no esquema. Foram presos os dois líderes do esquema, e outras 13 pessoas estão sendo investigadas.

Dentre as 13 pessoas investigadas estão supostos laranjas e até mesmo líderes do esquema.

Além do sítio de R$ 6 milhões, foram descobertos R$ 10 milhões em criptomoedas e 66 bens, envolvendo veículos e imóveis.

No lapso entre os dias 5 e 16 de junho, saqueadores invadiram o sítio pertencente aos membros do esquema.

Segundo a reportagem, foram levados móveis, eletrodomésticos e até mesmo o motor da piscina. Relatos afirmam que foram feitas até mesmo festas no local.

Sem vigilância

O delegado responsável pelo caso, Ivanir Caliari, explicou que o lugar estava inabitado.

Após a prisão dos dois líderes, ninguém mais residia no sítio. Além disso, foram desligadas a cerca elétrica e as câmeras de segurança.

Desta forma, os invasores tiveram a entrada facilitada. Caliari afirma ainda que o sítio foi investigado por seis meses, sendo adquirido para lavar dinheiro.

O sítio contava até mesmo com um bunker, utilizado pelos membros do esquema.

Atualmente, a polícia está apurando as imagens de câmeras próximas, a fim de identificar os suspeitos.

Quanto aos 14 membros da pirâmide financeira presos, todos foram indiciados nesta terça-feira.

Entre as práticas criminosas imputadas estão o crime de estelionato.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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