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Série da Netflix mostra criptomoedas atuais utilizadas no futuro

A série Altered Carbon já está em sua segunda temporada na Netflix. A história tem um enredo futurista, e o pano de fundo é a imortalidade: as memórias de uma pessoa são armazenadas em um cartucho, que pode ser inserido na nuca de qualquer corpo.

Em um dos episódios da nova temporada, recentemente lançada na plataforma de streaming, um dos personagens está comprando por bens e são exibidas as formas de pagamento – todas em criptomoedas. São exibidas Bitcoin, Zcash, Monero, Decred, Litecoin, Ethereum e Dogecoin.

Criptomoedas são o futuro

Não só o Bitcoin sobreviveu no futuro previsto pela série Altered Carbon, uma vez que mais de uma altcoin foi representada na obra. Criptomoedas focadas em privacidade, como Zcash e Monero, também conquistaram o espaço. Outras queridinhas e com grande valor de mercado, como XRP e Bitcoin Cash, ficaram de fora.

Na imagem abaixo, é possível verificar as cotações em diversas criptomoedas, exceto Dogecoin e Ethereum:

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Algumas cotações assustam, como a proporção entre Bitcoin e Litecoin. Na imagem, 0,867 BTC equivale a 3089 LTC, enquanto na cotação atual no momento da escrita desta matéria 1 LTC representa 0,00686 BTC – nesse caso, 3089 LTC seriam equivalentes a mais de 21 BTC.

Em compensação, a Monero teria uma relação muito mais próxima em termos de valor com o Bitcoin. Arredondando o valor da imagem, cada BTC equivale a 4 XMR, ao passo que na cotação atual 4 XMR equivalem a apenas 0,0307 BTC.

No cenário futurista, a LTC teve uma grande desvalorização, ao passo em que a XMR fez uma movimentação contrária – muito contrária. As criptomoedas cada vez mais penetram o mainstream, seja por meio de músicas ou de séries.

No final de 2019, os artistas de trap Yung Buda e Blackout rimaram sobre criptomoedas na faixa “Bitcoin“, do EP chamado KBS Mixtape. Além do refrão fazer menção a comprar drogas com Bitcoin, Yung Buda ainda fala das altcoins Litecoin, Ethereum, Cardano e Monero, afirmando ainda que “só quer seu dinheiro virtual”.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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