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Representante da PwC diz que bancos centrais devem deixar que corporações como Facebook e JP Morgan emitam criptoativos

Os bancos centrais devem deixar a emissão de moedas digitais para corporações como Facebook e JP Morgan, de acordo com o sócio financeiro e plataforma de blockchain da PwC França, informou a Forbes no final da última semana.

De acordo com Pauline Adam Kalfon, da PwC França, os bancos centrais devem ficar longe da possibilidade de emissão de moedas digitais emitidas por eles próprios (CBDCs) até que grandes corporações testem a tokenização das próprias moedas fiduciárias.

Somente quando as criptomoedas são “testadas em peso pelas corporações”, os bancos centrais devem fazer um movimento em direção ao ecossistema cripto, argumentou Kalfon, acrescentando que isso reduzirá a probabilidade de consequências potencialmente negativas para a economia decorrentes de qualquer banco central que emitir uma moeda digital.

Kalfon explicou que o banco central da França, o Banque de France, pode não ser a melhor entidade para lançar um projeto de moeda digital, explicando que o banco estará operando sob o Banco Central Europeu (BCE). Ela disse:

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“É claro que um projeto em nível europeu seria muito complexo e desafiador em termos de governança, exigindo alinhamento e o consenso político de todas as partes interessadas relevantes de cada Estado-Membro.”

Em meados de fevereiro, o banco norte-americano JP Morgan anunciou planos de lançar sua própria criptomoeda, a JPM Coin, para aumentar a eficiência das liquidações. Após a notícia, o CEO do JP Morgan Jamie Dimon afirmou que a nova criptomoeda da empresa poderia ter um consumidor utilizando-a um dia.

O Facebook foi primeiro rumores de desenvolver sua própria criptomoeda em dezembro de 2018, enquanto o The New York Times (NYT) divulgou um artigo no final de fevereiro alegando que a gigante de mídia social está desenvolvendo uma stablecoin que incorporaria três aplicativos de propriedade total do Facebook – WhatsApp, Facebook Messenger e Instagram.

Em janeiro, o Comitê de Basileia de Supervisão Bancária (CBSB) informou que 70% dos bancos centrais globais estão explorando os benefícios das CBDCs.

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Amanda Bastiani

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