Relatório mostra que pelo menos 70% das mineradoras sul-coreanas fecharam em 2018

A televisão estatal chinesa tem procurado documentar a performance das companhias sul-coreanas de criptomoedas, com o Financial Channel (CCTV-2) produzindo um relatório detalhando os desafios enfrentados pelos mineradores sul-coreanos durante o mercado em baixa. De acordo com o relatório, a tendência de queda do ano passado foi ainda mais exacerbada, levando entre 70% e 80% dos mineradores da Coreia do Sul a desistirem das operações.

O relatório discute o início da indústria de mineração de criptomoedas sul-coreana com a operadora de uma mineradora que comprou cerca de 1.000 plataformas de mineração para gerar ether, enquanto os preços se aproximavam de recordes históricos durante janeiro do ano passado.

O Financial Channel estima que o custo de mineração de um único ether era de aproximadamente 214.000 won coreanos (KRW) (aproximadamente US$190) no início de 2018, acrescentando que em meados de janeiro, o mercado de altcoins veria a comercialização do ETH a 2,35 milhões de KRW cada.

Apesar dos lucros exorbitantes que estavam sendo oferecidos enquanto os preços estavam pairando próximos aos patamares recordes do início de 2018, a operadora estima que quatro a cada cinco empresas de mineração sul-coreanas que operavam no início do ano passado tenham fechado desde então.

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“Até onde sei, 70 a 80% das fazendas de mineração cessaram a operação e muitas até declararam falência”, afirmou a mineradora.

O Financial Channel afirma que os desafios enfrentados pelas mineradoras sul-coreanas foram agravados por uma queda dramática no prêmio sobre os preços das criptomoedas na Coreia do Sul – o chamado “prêmio Kimchi” – de 40% no início de 2018 para apenas 1% atualmente.

O relatório acrescenta que em 31 de dezembro de 2018, o banco central da Coreia do Sul, o Bank of Korea, estimou que os parentescos do KRW representaram aproximadamente 5,8% do comércio global entre criptomoedas e moedas fiduciárias, uma queda de mais de 50% quando comparado com o volume de KRW a partir do final de 2017.

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Amanda Bastiani

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