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Relatório mostra como investidores institucionais têm se comportado no mercado de criptoativos

Nesta terça-feira, 25 de junho, a Binance publicou em seu perfil oficial do Twitter um relatório sobre pensamentos institucionais acerca do mercado de criptoativos no segundo trimestre do ano.

A pesquisa foi realizada pelo segmento de pesquisa da exchange, a Binance Research, e analisou as opiniões de seus maiores clientes institucionais que usam algum tipo de serviço de seu ecossistema.

A primeira conclusão do relatório aponta para uma das mais populares estratégias de investimento de clientes institucionais, que é o investimento a longo prazo. Em razão disso, plataformas de empréstimo ainda não são amplamente utilizadas, além de plataformas descentralizadas serem deixadas de lado – por conta da baixa liquidez em comparação às plataformas centralizadas.

Outro ponto levantado pelo relatório, fala sobre a utilização de stablecoins por boa parte dos integrantes do mercado, sendo o token USDT a preferência das instituições. Em meio às recentes polêmicas envolvendo a Tether, muitos investidores viram no USDC e no PAX alternativas confiáveis.

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Em relação ao Bitcoin, grandes figuras do mercado acreditam que a dominância da criptomoeda será mantida em 2019, esperando que seu valor de mercado represente de 40% a 60% do total da indústria.

Em relação às regulamentações, tanto as globais quanto as locais, o que os grandes investidores parecem sempre observar é se elas representam um risco ao crescimento da indústria dos ativos digitais. Ademais, novas ofertas de produtos (como serviços de corretagem e criação de mercados derivativos) são tidos como importantes fatores de crescimento da indústria.

Por fim, abordando temas atuais como iniciativas envolvendo criptoativos apresentadas por grandes empresas Facebook, Samsung e JPMorgan, investidores institucionais não acreditam que tais ofertas serão fatores importantes para o crescimento da indústria das criptomoedas.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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