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Quer comprar Bitcoin e tem pouco dinheiro? Jornalista dá 3 dicas

O mercado de Bitcoin em alta representa sentimentos mistos. Enquanto aqueles que compraram na baixa ficam eufóricos, aqueles que resolveram não comprar se contorcem em arrependimento.

Geralmente, o resultado consiste nos arrependidos comprando BTC em preços nada favoráveis. Não apenas isso, mas desistindo de investir por completo.

Para aqueles que querem investir, mas acham o Bitcoin “caro”, um jornalista dá três dicas de como obter BTC.

Bitcoin para todos

A publicação de Isaiah McCall feita no Medium é do fim de dezembro, e o BTC ainda não tinha atingido seus US$ 34 mil.

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De qualquer forma, os conselhos dados pelo jornalista ainda são válidos. O primeiro conselho de McCall é investir em grupos de mineração de Bitcoin.

Segundo ele, um investimento de US$ 1.000 foi feito no grupo Riot Blockchain no início de dezembro de 2020, e no fim do mês um lucro de US$ 300 foi auferido.

Note-se que a Riot Blockchain é uma empresa legalizada e até mesmo listada na Nasdaq, uma das maiores bolsas de valores do mundo.

Ademais, o amplo lucro em pouco tempo ocorreu apenas por conta do estado atual do mercado.

Desta forma, não se trata de uma empresa que atua sem autorização de órgãos reguladores e promete rendimentos fixos de 2% ao dia, como costuma ocorrer no Brasil.

Ao contrário do conselho de McCall, todo investidor deve evitar este tipo de oferta de lucros garantidos.

A segunda opção é trabalhar por BTC. Sites como Cryptogrind e Upwork conectam contratantes e freelancers, usando BTC como pagamento.

Tais plataformas são especialmente vantajosas para designers, programadores e editores de vídeo, segundo McCall.

O terceiro conselho de McCall é não focar em comprar grandes quantias, mas o quanto puder.

Se um investidor só tem R$ 50 livres e esse é o limite de depósito mínimo de uma exchange, então tudo bem.

Mais importante do que comprar grandes quantias é comprar o quanto é possível.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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