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Que tal minerar bacon enquanto navega na internet?

A proposta do título deste artigo parece surreal, mas esta é, literalmente, a intenção do fabricante de carnes norte-americano Oscar Mayer, de propriedade da Kraft Heinz e reconhecido por seus produtos embutidos, inclusive pelo maior deles, o bacon. Recentemente, a empresa lançou até mesmo um comercial para explicar a proposta, com um “B” muito similar o símbolo do Bitcoin.

A estratégia da empresa, que afirma que o Bacoin é a primeira criptomoeda do mundo apoiada pelo padrão-ouro do bacon, no fundo não tem nada a ver com as criptomoedas, mas sim com marketing, e oferece uma série de incentivos online para gerar engajamento de usuários nas mídias sociais e com isso promover marca da empresa. Para isso, as pessoas que se engajarem no projeto podem “minerar” os Bacoins (que não circulam em blockchain ou tem qualquer DLT por trás).

Por sua vez, os Bacoins virtuais, que são como um programa de pontos, podem ser convertidos em fatias de bacon real, de acordo com a empresa. Atualmente, um único Bacoin está cotado em três fatias de bacon real. No entanto, se você está pensando em ceder seu poder “social” para arrecadar algumas fatias de bacon, a critpomoeda só esta disponível atualmente nos EUA.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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