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Projeto de exchange de criptomoedas é apresentado por alunos de escola em São Paulo e ganha prêmio

Estudantes de uma escola técnica em São Paulo tiveram seu projeto de uma corretora de investimentos em criptomoedas premiado.

A Criptonemesis, como foi chamada a empresa de investimento, recebeu a medalha de prata na mostra tecnológica da Escola Técnica Estadual (Etec) Jorge Street, de São Caetano do Sul.

O trabalho concorreu com mais de 30 outros projetos de formandos de diversas áreas. 

Exposição Cultural e Tecnológica

A 51ª edição da Exposição Cultural e Tecnológica é organizada há mais de 35 anos pela Etec.

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Assim, na feira, são apresentados os Trabalhos de Conclusão de Curso dos formandos de diversas áreas de cursos técnicos oferecidos pela escola. Entretanto, por conta da pandemia de Covid-19, esta edição foi feita em formato digital.

Portanto, os alunos apresentaram seu projetos por meio de vídeos no YouTube. As propostas foram avaliadas pela comunidade escolar nos dias 25 e 26 de julho. 

A Criptonemesis recebeu a nota 8.6, ficando em segundo lugar na categoria Administração.

Sobre a Criptonemesis

No vídeo do projeto, os alunos explicam que a corretora Criptonemesis realiza a intermediação de transações com criptomoedas.

Os alunos afirmam que, apesar do alto conhecimento das criptomoedas, muitos têm o receio de investir.

Por isso, através do aplicativo da corretora que exibe gráficos de performance das criptomoedas. o investimento é facilitado. Pois os gráficos mostram “a melhor opção a ser realizada para o usuário obter o melhor lucro”.

O grupo ainda afirma que as criptomoedas estão em crescimento constante globalmente. Assim, sendo usadas como meio de pagamento nos países de primeiro mundo.

A Criptonemesis foi idealizada pelos alunos: Amanda Barbosa, Erik Moreira, Gustavo Luigi, Leonardo Alonzo, Rian Silva e Shelda.

Atração de parceiros de negócios

O professor de Informática e um dos organizadores do evento, Alberto Ciarcia Junior, destacou que o evento serve como vitrine para os trabalhos. Mas, além disso, desempenha um papel importante na atração de parceiros para geração de novos negócios.

“A necessidade de realizar o evento em formato virtual nos permitiu ampliar a interação do público com os projetos, possibilitando inclusive criar novas formas de avaliação”, ressalta o docente.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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