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Projeto brasileiro lança rede social baseada em criptomoeda

A ZCore, março de 2020, anunciou o lançamento de ecossistema descentralizado focando em um token. Agora, a equipe por trás do projeto brasileiro anunciou uma rede social, a ZCore Social.

A ZCore Social é totalmente baseada no token da empresa, ZCore Token (ZCRT). Assim como em outro projetos, ações recompensam o usuário com ZCRT, e o token pode ser gasto dentro da própria plataforma.

Além da rede social, foi anunciado o lançamento da carteira digital ZCore Pay.

Usuários disparam e token é listado no CoinMarketCap

Resumidamente, a ZCore Social é uma rede social como o Facebook. Por meio dela, o usuário pode compartilhar status, fazer publicações e até mesmo anúncios de compra e venda.

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Por trás de cada uma das ações, está o ZCRT. Publicações, interações e indicações para outros amigos garantem tokens. Estes mesmos tokens podem ser utilizados, por exemplo, para anunciar.

De acordo com dados compartilhados por Erick Costa, idealizador do projeto, a rede social já conta com 1.400 usuários em menos de um mês.

Consequentemente, a rápida adoção foi percebida por iniciativas como o CoinMarketCap, sendo rapidamente listado o ZCRT. Costa explicou ao CriptoFácil:

“Acabou sendo bem rápida da listagem, eu preenchi o formulário e pouco tempo depois o token foi listado. Eles levaram a rede social em consideração e listaram facilmente o token.”

Além disso, o ZCRT foi listado na Play Royal, plataforma de jogos que premia usuários com criptoativos.

ZCore Pay se adapta ao coronavírus

Em janeiro deste ano, a ZCore anunciou o ZCore Pay, uma iniciativa de pagamentos com criptomoedas. São máquinas PoS e softwares que se amoldam aos aparelhos dos lojistas.

Entretanto, o coronavírus atrapalhou o lançamento da solução. Segundo Costa, o jeito foi criar uma carteira digital que possibilitasse pagamentos com criptoativos sem sair de casa:

“Nós disponibilizamos a carteira digital da ZCore, por meio da qual é possível pagar faturas e recarregar celular com criptomoedas.”

Ele acrescentou:

“Nós firmamos ainda uma parceria com a Atar. Desta forma, também é possível carregar pulseiras e cartões da Atar Pay com a nossa solução.”

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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