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Projeto de blockchain liderado por pesquisadores de Portugal recebe 2,5 milhões de euros

Um projeto que usa a tecnologia blockchain para o bem social, liderado por dois pesquisadores de Portugal, foi contemplado pela iniciativa Spreading Excellence and Widening Participation (Widening), que integra o maior programa da União Europeia de fomento à pesquisa e inovação, o Horizonte 2020.

O projeto selecionado é o BIG (Blockchain technologies and design Innovation for social Good) desenvolvido pelos professores do Departamento de Engenharia Informática (DEI) do Instituto Superior Técnico, Nuno Nunes e Rodrigo Rodrigues.

De acordo com o portal de notícias local Técnico Lisboa, que reportou sobre a premiação nesta quarta-feira, dia 1º de abril, os pesquisadores receberão um financiamento de 2,5 milhões para desenvolver seu projeto nos próximos cinco anos. Além disso, poderão montar uma equipe interdisciplinar dedicada à pesquisa que combine tecnologia blockchain e um design inovador.

A União Europeia considera a tecnologia blockchain fundamental para o futuro por conta de sua abrangência, transparência e confiabilidade. Segundo a matéria, o BIG pretende reunir as inúmeras potencialidades desta tecnologia para aplicá-la em vários domínios como saúde, energia, cidadania digital, transportes e indústrias criativas.

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“Era uma ambição nossa conseguir um financiamento substancial para o [Instituto Superior] Técnico poder afirmar um polo de excelência numa tecnologia emergente e acima de tudo integrando competências de várias unidades de investigação”, declarou o professor Nunes.

Nunes ainda observou que seu foco é aplicar essa tecnologia disruptiva na resolução de problemas concretos com impacto social.

Já Rodrigues destacou que o financiamento representa uma oportunidade única para reunir pesquisadores com diferentes perfis e criar sinergias que permitam que o grupo possa competir com os melhores grupos da área a nível mundial.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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