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Professor universitário trata moeda digital da China como “ameaça global”

  • Por Gino Matos
  • - 30/04/2020
  • às 10:00
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Professor universitário trata moeda digital da China como "ameaça global"

A China já iniciou os testes de seu “yuan digital” em algumas localidades dentro do país, podendo inclusive realizar testes em unidades de grandes franquias mundiais.

Porém, o professor universitário na área de gestão Dario de Oliveira Rodrigues apontou que a moeda digital da China pode ser uma “ameaça global” à liberdade, uma vez que sua disponibilização pode ser condicionada no futuro ao comportamento exibido pelos cidadãos chineses.

Adoção mundial é ameaça

Rodrigues afirma por meio de seu texto publicado no período português Observador que as atuais crises nas esfera econômica e de saúde não serão suficiente para “sermos apanhados distraídos”, referindo-se ao yuan digital.

O professor manifesta sua preocupação em relação à adoção mundial da moeda digital chinesa, classificando-a como “instrumento de eleição da próxima ameaça global”. Rodrigues fala sobre o novo período da Internet de Valor, trazida pelas criptomoedas, declarando que seus benefícios serão ditados de forma política.

Ele então passa a tratar de como o yuan digital será movimentado, ou seja, por meio da rede social WeChat – um super app utilizado na China. Rodrigues destaca a seguinte possibilidade:

“[…] não é difícil compreender que tal rede ‘blockchain‘ possa servir para contabilizar ‘tokens’ que quantifiquem e representem unidades de ‘valor social’, permitindo, assim, converter inúmeras experiências pessoais do quotidiano em transações computáveis. Claro que os critérios seguidos para creditar e debitar tal ‘valor social’, aumentando ou diminuindo o capital social ostentado por cada indivíduo na rede WeChat, irão sendo estabelecidos pelo governo chinês.”

Diferente do Bitcoin

O professor universitário então ressalta a diferença do yuan digital com o Bitcoin, uma vez que a rede da moeda digital chinesa será permissionada, sendo facilmente moldada pelo governo chinês.

A preocupação de Rodrigues vem justamente daí, de que as condições para circulação da moeda digital da China sejam criadas de acordo com o comportamento do cidadão, que pode acabar virando um “escravo” do governo. Ele ressalta:

“Por exemplo, o uso desta moeda digital poderá ser condicionado pelo valor social atribuído a cada cidadão. Convém perceber que o mundo digital é muito mais ‘elástico’ do que o mundo físico, pelo que será muito fácil aplicar minuciosamente os critérios de ‘valor social’ eventualmente estabelecidos pelo regime político chinês. Assim, os consumidores de serviços prestados por empresas chinesas (ou de outros países onde pontifiquem regimes totalitários), estarão sujeitos a serem classificados e posicionados num determinado ‘ranking’ político-social, possivelmente em prejuízo da sua liberdade.”

Em um cenário que parece ser tirado diretamente de um episódio de Black Mirror, Rodrigues aponta que o yuan digital pode ser mais uma ferramenta dentro da extensa e notória vigilância social praticada na China, onde ferramentas como Facebook e Google são proibidas.

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