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Polícia de Tóquio descobre esquema de pirâmide de criptomoedas e prende 8 indivíduos

À medida que os reguladores globais se apressam em instituir marcos legais destinados a reduzir a quantidade de fraudes que existem no setor de criptomoedas, uma série recente de prisões em Tóquio, Japão, destaca o quão importante pode ser a regulamentação.

Nesta quinta-feira, 15 de novembro, em Tóquio, a polícia prendeu oito pessoas ligadas a um esquema de pirâmide de criptomoedas que coletou aproximadamente US$68,42 milhões em dinheiro e bens digitais de 6 mil pessoas.

Conforme relatado pela primeira vez pela agência de notícias local Asashi Shimbun, as acusações contra os oito homens ocorreram depois que um grupo de 73 vítimas entrou com uma ação contra o grupo. É relatado que eles foram vítimas de uma fraude que oferecia aos investidores lucros irrealistas se eles dessem seu dinheiro para que os falsos investidores pudessem aplicar.

A ação, que foi apresentada no Tribunal Distrital de Tóquio no mês passado, está buscando 370 milhões de ienes (US$3,25 milhões) em danos. Alega que os grupos realizaram vários seminários com oradores estrangeiros que atestaram a validade do programa. Além disso, eles prometeram aos investidores retornos mensais de 3 a 20%, com base em quanto investiram, e ofereceram aos investidores retornos mais altos se trouxessem mais pessoas para o programa.

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O grupo que oferecia os investimentos alegou que os fundos estavam sendo entregues à uma empresa de investimento sediada nos EUA, chamada “Sener”, que gerenciaria ativamente os fundos e distribuiria os retornos garantidos de volta aos investidores a cada mês.

O grupo não conseguiu se registrar na Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA, na sigla em inglês), que exige que todos os grupos solicitando investimentos de indivíduos, para criptomoedas ou produtos de valores mobiliários, registrem e passem por um processo minucioso que verifique a validade dos serviços ou produtos oferecidos.

Segundo o relatório, seis dos oito suspeitos admitiram as acusações, enquanto os outros dois continuam a negá-las.

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Amanda Bastiani

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