Play2Earn: Mouse Haunt arrecada R$ 1 milhão em 24 horas em venda privada de NFT

Ao que tudo indica, os games em blockchain do tipo Play-to-Earn (jogue para ganhar), como Axie Infinity, The Sandbox e Alien Worlds, vieram para ficar.

Nesse sentido, surgem cada vez mais games que monetizam jogadores com criptoativos usando a tecnologia blockchain.

Um deles é o Mouse Haunt, jogo multijogador Play2Earn, com economia real baseado na Binance Smart Chain (BSC).

O jogo foi criado por Pedro Camacho e Matheus Vilano em 2019 como um projeto final na VFS (Vancouver Film School). Agora, o jogo está migrando para o mercado Play2Earn.

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Mouse Haunt: jogo onde a morte não é o fim

Conforme destacou a equipe do Mouse Haunt em um comunicado ao CriptoFácil, mesmo antes de ser lançado como um jogo Play2Earn, Mouse Haunt atraiu a atenção dos usuários.

Afinal, em menos de uma semana de divulgação, o jogo alcançou mais de 10 mil pessoas.  Além disso, na primeira venda privada de NFTs e tokens do jogo, foram arrecadados mais de US$ 200 mil (R$ 1 milhão) em menos de 24 horas.

Atualmente, Mouse Haunt está sendo acelerado pela Leeroy Pad, aceleradora de jogos em blockchain de Andres Bilbao, cofundador da Rappi; Caio Jahara, fundador da empresa especializada em realidade aumentada R2U; e Antonio Viggiano, que programou e fundou duas bolsas por conta própria.

De acordo com os desenvolvedores, Mouse Haunt é um jogo desafiador e divertido baseado em habilidade.

“Desde a sua primeira introdução, o jogo foi aclamado pelos críticos e chegou até a ser premiado. Para não ter de entregar o jogo para os estúdios, Pedro encontrou na blockchain uma forma de tornar seu projeto acessível e interessante para o grande público. Foi aí então que Mouse Haunt começou a se tornar um jogo Play to Earn, que permite que os jogadores recebam recompensas reais ao jogar”, diz o comunicado.

Tokens poderão ser comprados em várias blockchain

O jogo em si é executado off-chain. No entanto, sua economia é integrada a uma estrutura que permitirá que tokens de jogo sejam comprados em várias blockchains.

Segundo os desenvolvedores, isso permitirá que ainda mais pessoas joguem e invistam no jogo usando sua blockchain preferida.

Para competir com jogos de jogabilidade simples, Mouse Haunt apresenta uma proposta de jogo assimétrico. No caso, os jogadores se enfrentam utilizando times “desiguais” e recursos diferentes.

Diferentemente dos jogos tradicionais, em Mouse Haunt a morte não é o fim. Isso porque depois de morrer, os “Mouse Heroes” tornam-se fantasmas. Assim, podem continuar jogando para evitar que os jogadores cheguem à sala de recompensas.

“Este é um recurso revolucionário e exclusivo do Mouse Haunt. O jogo está sendo criado usando o Unreal Engine 5 e apresenta gráficos 3D personalizados para criar uma boa atmosfera e possibilitar ótimos momentos com amigos, colegas ou outros competidores”, destacam os desenvolvedores.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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