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Pesquisa mostra que 45% dos Millennials preferem Bitcoin a ações e ouro

Pessoas de todo o mundo estão cada vez mais interessadas em Bitcoin em relação às outras classes de ativos tradicionais, de acordo com uma pesquisa realizada pelo The Tokenist.

A pesquisa foi realizada em 17 países, entrevistando 4.852 participantes, revelando que 45% deles preferem possuir BTC sobre ações, imóveis e ouro, um aumento de 13% em relação a 2017.

Pertencendo à faixa etária de 18 a 65 anos, a confiança dos millennials no Bitcoin “aumentou dramaticamente” contra títulos do governo, imóveis e ouro.

O Bitcoin permaneceu o principal ativo alternativo como um hedge contra os mercados financeiros tradicionais, apesar de experimentar vários ciclos de volatilidade nos últimos 3 anos.

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Especulação de preço é o que torna o Bitcoin atraente

Houve uma queda na confiança do público em relação ao mercado de ações, agravada pelas recentes flutuações do mercado COVID-19.

Além disso, 43% dos entrevistados sentem que a maioria das pessoas usará Bitcoin na próxima década, enquanto 44% dos millennials provavelmente comprarão BTC nos próximos cinco anos.

O BTC também é o investimento de longo prazo favorito dos millennials, enquanto o setor imobiliário é a escolha preferível daqueles nas faixas etárias mais altas e no mercado de ações para a geração de 35 anos.

E o que torna o Bitcoin atraente é a especulação de preços (31%), seguida por uma reserva de valor (19%), sua escassez (17%) e a inflação potencial do dólar (12%).

Enquanto os millennials são mais atraídos pelo Bitcoin, a maioria dos entrevistados está familiarizada com a moeda digital. O que é surpreendente é que 51% das pessoas com mais de 65 anos estão familiarizadas com o BTC.

Maior confiança no Bitcoin do que nos grandes bancos

Recentemente, o estrategista do JPMorgan destacou que o comportamento do Bitcoin durante a pandemia de coronavírus aumentou sua “longevidade como uma classe de ativos”. Além disso, o relatório disse que o Bitcoin é mais resistente do que moedas, ações, títulos do tesouro e ouro.

Isso ocorreu depois que o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, permaneceu cético em relação as criptomoedas e chamou o Bitcoin de “fraude”.

Agora, de acordo com a pesquisa do Tokenist, 47% dos entrevistados confiam mais no Bitcoin do que em grandes bancos, o que representa um aumento de 29% em 2017.

Os millennials são aqueles com maior confiança no BTC, já que 95% daqueles com mais de 65 anos ainda confiam mais em grandes bancos com Bitcoin, um nível que permanece constante nos últimos três anos.

A recente volatilidade dos ativos mantidos pelos grandes bancos e a crescente profissionalização do setor de BTC são os fatores por trás dessa tendência, diz a pesquisa.

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Julia Santos

Estudante de engenharia e entusiasta do mundo da blockchain e criptomoedas

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