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País muda postura e permite compra de Bitcoin através de bancos

Recentemente, surgiram rumores de que o Cazaquistão permitiria a compra de Bitcoin (BTC) por meio de bancos. Agora, parece que a informação foi confirmada, conforme ressaltou o jornalista Joseph Young.

Mais precisamente, clientes poderão usar suas contas bancárias comerciais para comprar BTC, relatou o CoinDesk Korea. Por exemplo, é como se um investidor brasileiro usasse sua conta do Itaú para comprar criptomoedas.

Ainda segundo Young, a ação é “essencialmente reconhecer o Bitcoin como moeda”. A ação é especialmente otimista, tendo em vista a postura negativa do país em relação ao BTC anteriormente.

Movimento otimista

O Cazaquistão tem recebido operações de mineração de Bitcoin previamente instaladas na China. A BIT Mining, por exemplo, alocou 320 novos dispositivos de mineração na região.

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Além disso, a empresa investiu mais de R$ 45 milhões em um novo pool de mineração, revelou a Data Centre Magazine. Mesmo com a criação de um novo imposto para mineradores, o Cazaquistão ainda se mostra atraente.

O êxodo ocorreu mesmo com a proibição de comercialização de criptomoedas no país. Todavia, agora será possível não só comprar Bitcoin, como será possível fazê-lo por meio de contas bancárias comerciais.

Segundo o CoinDesk Korea, a ação faz parte de um projeto do Astana International Financial Center. Durante um ano, o Cazaquistão observará o comércio de criptomoedas dentro do país.

Durante o período de testes, a proteção ao investidor será avaliada, bem como os potenciais riscos envolvendo moedas digitais.

A decisão foi motivada justamente por conta da entrada de novas empresas de criptomoedas no país. Atualmente, segundo a Associação da Indústria de Blockchain do Cazaquistão, o país abriga de 6% a 8% da hash rate do Bitcoin.

Contudo, o CoinDesk Korea ressaltou que a ação é arriscada para os bancos. A legislação local defende que, caso algo de errado ocorra durante uma transação com criptomoedas, o banco pode ser responsabilizado.

Por outro lado, trata-se de um feito muito positivo para as criptomoedas, uma vez que o Cazaquistão se mostrou aberto a entender o mercado.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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