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O Bitcoin tem lastro?

Em algum momento alguém, ou você mesmo, fez essa pergunta: Qual é o lastro do Bitcoin?

Essa é uma discussão comum nas rodas dos economistas e, de certa forma, é até curiosa. Entretanto, a verdade é nenhuma moeda do mundo tem 100% de lastro. O dólar, ao ser criado, tinha o lastro do ouro, mas a partir de 1971 o presidente Nixon cancelou a conversão direta do dólar em ouro, suspendendo o acordo de Bretton Woods. Este ato acarretou na valorização do ouro.

Em outras palavras, a desvalorização do dólar. A medida permitia que o governo imprimisse dinheiro. A impressão de dinheiro gera excesso de moeda na mão da população.

Este excesso gera inflação, que em outras palavras representa a desvalorização da moeda corrente. Quanto ao Bitcoin, ele não tem esse lastro que todos procuram.

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Assim como as nossas moedas. Neste, o governo, o PIB e as leis são considerados lastros, porque a população tem uma demanda mínima de dinheiro, mas a verdade, é que essa política monetária permite a impressão de dinheiro simplesmente dependendo da vontade dos bancos centrais.

O Bitcoin tem um lastro matemático, descentralizado, e se apresenta como uma moeda deflacionária. Ano após ano, o seu valor cresce, o seu poder de compra também, especialmente porque a quantidade de moedas é limitada.

Assim como o ouro, o Bitcoin é escasso, ele acaba. Por isso, ele é diferente das nossas moedas, apresentando um lastro matemático, gerando aumento de poder de compra com o passar do tempo.

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Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil

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Felippe Percigo

Sou um empreendedor, desde 2012 tem contato com as criptomoedas e tem a missão de capacitar as pessoas para que elas vivam a revolução do dinheiro. Isso mesmo, os criptoativos estão quebrando paradigmas, vieram para ficar e posso ajudar você a não ficar de fora!

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