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Nova carteira de criptoativos simplifica endereços para melhorar experiência de usuários

Com o objetivo de ampliar a adoção do Bitcoin e dos criptoativos de maneira geral, o desenvolvedor espanhol José Fermenías Cañuelo lançou um novo serviço que simplifica os endereços de criptomoedas para melhorar a experiência de usuários com carteiras digitais. As informações foram reportadas pelo site de notícias Cointelegraph

Chamado de Easypaysy, o serviço de carteira foi divulgado na última semana, e oferece aos usuários três formatos de contas de Bitcoin (BTC). Os identificadores foram projetados para serem mais fáceis de usar. Entretanto, as transações ocorrem como da forma tradicional, em que os fundos são entregues aos endereços BTC. O desenvolvedor garante que nenhum endereço será usado mais de uma vez. 

Endereços para “não humanos”

A natureza complexa dos endereços de Bitcoin que são formados por letras e números combinados de maneira aleatória foi o que motivou Cañuelo a pensar no novo serviço. 

No whitepaper de divulgação do Easypaysy, ele classificou a experiência do usuário com endereços praticamente impossíveis de memorizar como “terrível”.

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“Os endereços de Bitcoin realmente não são para humanos. Ninguém deve ser forçado a fazer ou receber pagamentos para um endereço de criptomoeda, da mesma forma que ninguém espera que você navegue na Internet apenas usando endereços IP ”, observou.

Ao que parece, o novo serviço pode agradar os usuários e entusiastas da área, a exemplo do educador e desenvolvedor de Bitcoin Jimmy Song:

“Não pensei nas desvantagens, mas permite IDs muito mais fáceis de lembrar do que os endereços que usamos hoje. Do ponto de vista da interface do usuário, a grande vitória é ser fácil de lembrar e imprimir em cartões de visita”, resumiu ele em um tuíte.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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