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NBA recebe patente para lançar tokens colecionáveis baseado em blockchain no Brasil

A NBA, uma das principais ligas de basquetebol profissional do mundo, teve seu pedido de patente concedido para lançar no Brasil seus tokens colecionáveis digitais baseados na tecnologia blockchain da Dapper. Feito em agosto de 2019, o registro foi aprovado nesta terça-feira, dia 24 de março, pela Revista de Propriedade Intelectual (RPI).

O projeto em questão, chamado de NBA Top Shot, é uma parceria entre a NBA Properties, Inc, a Associação Nacional de Jogadores de Basquete (NBPA, na sigla em inglês) e a Dapper Labs, responsável pela criação do famoso game CryptoKitties. A concessão do registro especifica:

“Colecionáveis digitais usando tecnologia de software baseada em blockchain e contratos inteligentes apresentando jogadores, jogos, registros, estatísticas, informações, fotos, imagens de jogos, destaques e experiências no campo do basquete; software de computador baixável para gerenciamento de serviços colecionáveis digitais, um mercado para transações e um registro usando tecnologia de software baseado em blockchain e contratos inteligentes para colecionáveis digitais apresentando jogadores, jogos, estatísticas, informações, fotos, imagens de jogos, destaques e experiências no campo de basquete.”

Sobre o jogo

O projeto irá disponibilizar aos gamers uma plataforma monetizada, que permitirá a compra e a coleção de itens relacionados à liga NBA. Além disso, o jogo funcionará como uma competição e os usuários da plataforma poderão negociar os tokens digitais.

No comunicado sobre o jogo, o CEO da Dapper Labs, Roham Gharegozlou, destacou que a NBA e seus jogadores estão entre os maiores “pesos pesados” ​​da cultura global. Gharegozlou também explicou que, através do NBA Top Shot, os fãs de basquete poderão se envolver com seus jogadores e times favoritos de maneiras totalmente novas.

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“Usamos a mais recente tecnologia blockchain para criar ativos e experiências com edição limitada e autêntica garantidas, sem mencionar portáteis e permanentes de uma maneira que nada digital jamais havia sido antes.”

Leia também: Câmara vota projeto para incluir blockchain na administração pública

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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