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Mercado Bitcoin lança custódia de criptomoedas para investidores institucionais

A corretora de criptomoedas brasileira Mercado Bitcoin anunciou o lançamento do Bitrust. Trata-se de um serviço de custódia qualificada para criptomoedas e ativos digitais.

O solução, voltada para investidores institucionais, é resultado de uma parceria com a Kryptus, empresa brasileira provedora de soluções de criptografia e segurança cibernética.

“Mercado Financeiro do futuro”

Em um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, o Mercado Bitcoin (MB) destacou que o Bitrust é suportado por uma solução tecnológica com multi-assinaturas e auditoria reconhecidas.

Segundo Reinaldo Rabelo, CEO da exchange, a iniciativa é mais um passo na construção do “mercado financeiro do futuro”.

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A solução visa atender às necessidades dos grandes clientes institucionais interessados em diversificar a carteira de investimentos.

Ou seja, os que desejam alocar recursos com criptoativos e fundos de investimento compostos por essa classe de ativos.

“Atualmente, o Mercado Bitcoin faz a custódia de aproximadamente R$ 1 bilhão de seus quase dois milhões de clientes com total segurança. Agora, teremos a oportunidade de ficar  ainda mais próximos da governança exigida pelos reguladores do mercado financeiro tradicional”, afirmou Rabelo.

Parceria com entidade do sistema financeiro tradicional

A corretora informou que pretende lançar o Bitrust até o final de 2020. Também comentou que a solução terá precificação sobre um valor anual sob custódia, como no mercado internacional.

O MB também afirmou que vai, em breve, anunciar uma parceria com uma entidade do sistema financeiro tradicional. 

Além disso, vai contratar uma auditoria Big Four para fazer a análise das carteiras.

Estrutura de custódia robusta

O CEO da Kryptus, Roberto Gallo, ressaltou que o Bitrust vai levar diversos benefícios aos investidores.

Um deles, segundo Gallo, é a possibilidade de usar uma infraestrutura qualificada e auditada, com processos bem definidos, que garantem o asseguramento dos recursos. 

“O ciclo de vida do Bitcoin demanda know-how específico, investimentos consideráveis em tecnologia e profissionais qualificados e com profunda experiência. A Bitrust possibilita ao mercado o acesso a uma estrutura de custódia robusta, mesmo contra adversários muito preparados e motivados”, conclui o executivo.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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