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Megaoperação visa desarticular quadrilha que usava criptomoedas para lavar dinheiro

Nesta quarta-feira (6) agentes da Polícia Civil de seis estados do Brasil cumprem cerca de 90 mandados de busca e apreensão. O objetivo da megaoperação é desarticular organizações criminosas que usam criptomoedas para lavar dinheiro do tráfico de drogas.

De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a “Operação Pullback” está sendo deflagrada em cidades de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Goiás e Minas Gerais.

No momento da escrita desta matéria, a polícia já havia apreendidos malotes de dinheiro, armas e veículos de luxo. Além disso, confiscaram celulares, documentos e outros equipamentos eletrônicos.

Parte do material encontrado já foi encaminhado à Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Mogi das Cruzes (SP).

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Operação Pullback

Conforme noticiou a Jovem Pan, o objetivo da operação é desarticular diversas organizações criminosas nos estados citados. 

A megaoperação é resultado de um trabalho de investigação realizado pela Dise de Mogi das Cruzes.

A princípio, os investigadores apuravam as informações sobre o tráfico de drogas das quadrilhas. No entanto, ao longo das investigações, a polícia descobriu que as organizações atuam também com lavagem de dinheiro através de empresas de fachada e criptomoedas.

Ao todo, mais de 700 agentes dos 6 estados foram deslocados para cumprir os 88 mandados de busca e apreensão.

Em SP, os agentes realizaram apreensões em empresas localizadas na Avenida Paulista, principal avenida da capital paulista.

Contudo, os nomes das empresas ainda não foram divulgados pela polícia. Também não foram divulgados até o momento os valores apreendidos, tampouco o valor movimentado pelos grupos criminosos com os crimes.

A operação desta quarta contou com o apoio dos departamentos Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) e de Operações Policiais Estratégicas (Dope).

Atualizaremos esta matéria caso haja novas informações sobre a Operação em curso nesta quarta-feira.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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