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Irmãos Winklevoss registram sua sétima patente relacionada às criptomoedas

Os fundadores da Gemini, corretora de criptomoedas, Tyler e Cameron Winklevoss, há muito tempo, procuram a criação de um fundo negociado em bolsa (ETF) ligado ao Bitcoin.

E enquanto esse processo continua em andamento, uma empresa ligada aos irmãos ganhou outra patente nos Estados Unidos relacionada à criação de produtos negociados na exchange, vinculados às criptomoedas e ativos digitais.

A patente foi concedida a uma empresa chamada Winklevoss IP LLP, e ambos irmãos Winklevoss são incluídos como inventores, juntamente com outros nomes.

A patente, concedida em 19 de junho, detalha um método “para fornecer um produto negociado em exchange com ativos baseados em matemática digital”, bem como a emissão de ações vinculadas a esse ETP. Isso aumenta o corpo de propriedade intelectual que os Winklevoss procuraram obter, embora não esteja totalmente claro quando ou como os conceitos serão aplicados a produtos do mundo real.

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Um ETP, como um fundo negociado em bolsa (ETFs), é um tipo de garantia, cujo preço é derivado de outros instrumentos de investimento – neste caso, criptomoedas.

Os irmãos Winklevoss ganharam uma patente no mês passado por um sistema que liquida transações para ETPs vinculados às criptomoedas. Como a outra patente, o prêmio desta semana nomeia uma variedade de criptomoedas, desde as mais importantes, como Bitcoin e Monero, até as mais obscuras, como a BBQcoin.

Dados disponíveis publicamente mostram que a patente desta semana é a sétima patente relacionada às criptomoedas que os irmãos Winklevoss receberam, sendo a primeira concedida em dezembro do ano passado.

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês) negou uma oferta proposta pelos irmãos Winklevoss em março de 2017 para listar um fundo negociado em bolsa (ETF) ligado ao Bitcoin, citando que “as regras de uma bolsa nacional de valores mobiliários devem ser planejadas para evitar fraudes, atos e práticas manipuladoras e para proteger os investidores e o interesse público”.

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Amanda Bastiani

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