Foto: Buscapé
O IPO do Grupo Mosaico (MOSI3) traz empresas bem conhecidas no mercado brasileiro, como por exemplo o Zoom, o Buscapé e o Bondfaro. Dessa forma, torna-se a maior plataforma digital de conteúdo e originação de vendas para o comércio eletrônico brasileiro.
De acordo com a companhia, o valor total da oferta primária será de R$ 480 milhões. Sendo assim, 11% desse valor será para liquidar uma dívida que a Mosaico tem com o BTG Pactual. Entretanto, todo o restante do montante será para expansão de verticais, novos modelos de negócios e ainda incorporação de novas tecnologias.
Seu modelo de negócio é simples, ajudar o usuário a achar a melhor oferta para um produto e gerar venda para seus mais de 500 parceiros. Entre eles, gigantes como a Magazine Luiza (MGLU3), Amazon, Americanas (LCAM3), Fast Shop e Shoptime. Assim sendo, a receita vem da intermediação da venda e também por receita por clique, que corresponde a 95,65% da receita bruta.
Quando olhamos os acessos da Mosaico no período de 2017 a 2019, vemos o impressionante número de 705 milhões. Além disso, no financeiro, vemos um CAGR (crescimento médio anual composto) de 30,55% na receita líquida entre 2017 e os nove primeiros meses de 2020. Ao final do 9M20 a receita líquida somava R$ 215 milhões.
Em relação ao CAGR do EBITDA e margem, o percentual foi de 124,79%, saindo de R$ 11 milhões em 2017 para R$ 110 milhões no 9M20. Por fim, seu lucro líquido saiu de R$ 1,8 milhão no 9M19 para R$ 33,8 milhões no 9M20.
O IPO terá uma oferta primária, que poderá captar até R$ 500 milhões e uma secundária que poderá captar até R$ 200 milhões. Entretanto, caso queira participar do IPO da Mosaico saiba que as reservas se encerram hoje – dia 2 de fevereiro – e é possível reservar entre R$ 3 mil a R$ 1 milhão.
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Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.
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